
Nem mesmo o anúncio de um acordo para colocar fim à greve dos caminhoneiros, feito na noite de quinta-feira (24) pelo Palácio do Planalto, serviu para por fim à paralisação. No Rio Grande do Sul, parte da categoria garante que não vai volta ao trabalho. Mesmo após o acordo, pelo menos mais oito Estados, além do Rio Grande do Sul, e o Distrito Federal têm protestos. São eles: Bahia, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo. Nesta sexta-feira (25), há pelo menos 15 pontos de concentração de caminhoneiros em rodovias do Estado. No País a paralisação continua. E a sociedade tem aderido de forma solidária a manifestação. Mas já se preocupa com a falta de muita coisa que afeta a normalidade do dia a dia das famílias. A Federação dos Caminhoneiros Autônomos (Fecam) no Rio Grande do Sul diz que não vai se posicionar, deixando a categoria livre para decidir se acata ou não a proposta do governo. A frente da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), Diumar Bueno afirma que a paralisação acabou, mas não é bem assim.
Cresce também a indignação da população com relação ao preço da gasolina. Se os caminhoneiros conseguirem resolver a questão do diesel é possível que a população mantenha a revolta devido ao preço da gasolina.
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