
A senadora pelo Paraná Gleisi Hoffmann (PT) começa a ser julgada pelos cinco ministros da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) na próxima terça-feira (19), no âmbito da ação penal 1003, na qual responde pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva, na esteira da Operação Lava Jato. E
Embora possivelmente não haja tempo para que o julgamento seja encerrado ainda naquele dia, o trâmite do processo já é considerado célere na comparação com os casos sob o guarda-chuva da Corte máxima. Foram mais de 3 anos desde a abertura da investigação(09/03/2015) pela Procuradoria-Geral da República (PGR), passando pelo oferecimento da denúncia (06/05/2016) e o acolhimento dela pelo STF(27/09/2016), até a data do julgamento (19/06/2018).
O caso
Na ação penal que agora chega à sua etapa final, a PGR acusa a senadora e o seu marido, o ex-ministro das gestões petistas Paulo Bernardo, além do empresário de Curitiba Ernesto Kugler Rodrigues, de receberem R$ 1 milhão do esquema de corrupção da Petrobras para aplicar na campanha eleitoral da petista ao Senado, no ano de 2010. Os três réus negam terem cometido crimes e dão outras versões às narrativas da PGR.
Na denúncia, a PGR narra que o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa teria providenciado R$ 1 milhão para a campanha eleitoral de Gleisi a pedido de Paulo Bernardo. E a operação teria sido feita pelo doleiro Alberto Youssef, com a ajuda do advogado Antonio Carlos Pieruccini. Antigo parceiro de Youssef, Pieruccini sustenta que pegou o dinheiro no escritório do doleiro em São Paulo e levou para Curitiba, onde entregou para o empresário Ernesto Kugler Rodrigues, amigo do casal.
Gleisi será a segunda parlamentar federal a ser julgada pelo STF no âmbito da Operação Lava Jato. Recentemente, o deputado federal Nelson Meurer (PP), também da bancada do Paraná, foi condenado na ação penal 996, pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva. (Gazeta do Povo).
Embora possivelmente não haja tempo para que o julgamento seja encerrado ainda naquele dia, o trâmite do processo já é considerado célere na comparação com os casos sob o guarda-chuva da Corte máxima. Foram mais de 3 anos desde a abertura da investigação(09/03/2015) pela Procuradoria-Geral da República (PGR), passando pelo oferecimento da denúncia (06/05/2016) e o acolhimento dela pelo STF(27/09/2016), até a data do julgamento (19/06/2018).
O caso
Na ação penal que agora chega à sua etapa final, a PGR acusa a senadora e o seu marido, o ex-ministro das gestões petistas Paulo Bernardo, além do empresário de Curitiba Ernesto Kugler Rodrigues, de receberem R$ 1 milhão do esquema de corrupção da Petrobras para aplicar na campanha eleitoral da petista ao Senado, no ano de 2010. Os três réus negam terem cometido crimes e dão outras versões às narrativas da PGR.
Na denúncia, a PGR narra que o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa teria providenciado R$ 1 milhão para a campanha eleitoral de Gleisi a pedido de Paulo Bernardo. E a operação teria sido feita pelo doleiro Alberto Youssef, com a ajuda do advogado Antonio Carlos Pieruccini. Antigo parceiro de Youssef, Pieruccini sustenta que pegou o dinheiro no escritório do doleiro em São Paulo e levou para Curitiba, onde entregou para o empresário Ernesto Kugler Rodrigues, amigo do casal.
Gleisi será a segunda parlamentar federal a ser julgada pelo STF no âmbito da Operação Lava Jato. Recentemente, o deputado federal Nelson Meurer (PP), também da bancada do Paraná, foi condenado na ação penal 996, pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva. (Gazeta do Povo).
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