O governador José Ivo Sartori (MDB) aparece liderando com 24,1% dos votos a pesquisa do Instituto Index, divulgada neste domingo (29) pela Revista Voto, a respeito das eleições para o governo do Rio Grande do Sul. Ele é seguido por Miguel Rossetto (PT), com 11,3%, e Jairo Jorge (PDT), 10,4%. Na sequência, aparecem Eduardo Leite (PSDB), 6,4%, Roberto Robaina (PSOL), 2,9%, Abigail Pereira (PCdoB), 2,5%, Luiz Carlos Heinze (PP), 1,6%, e Mateus Bandeira (Novo), 0,3%. Outras 30,7% disseram não saber em quem vão votar, 8,3% branco/nulo e 1,6% não responderam.
A pesquisa ainda mensurou a rejeição dos candidatos, apontando que Sartori é o candidato que a maior parte dos entrevistados não votaria de jeito nenhum, 28%. Ele é seguido por Rossetto, 9,2%, Abigail Pereira, 8,7%, Leite, 7%, Jorge, 4,6%, Bandeira e Robaina, 3,4%, e Heinze, 3,3%. O Index ouviu 1.217 pessoas entre os dias 16 e 21 de julho em 30 municípios do Estado. A pesquisa tem margem de erro de 2,9% para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%, e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número RS-00264/2018.
Teoricamente, quanto mais elevada é a rejeição, mais difícil fica para um candidato ampliar o seu eleitorado. E os menos rejeitados apresentam maior potencial de crescimento.
A rejeição alta não impossibilita qualquer pretensão eleitoral. É uma eleição diferente pois todos os candidatos terão de enfrentar rejeição inédita e recorde à prática política. Dois terços do eleitorado não têm partido de preferência. A maioria absoluta da população não se sente representada pela oferta de partidos que existe hoje. Essa rejeição terá de ser enfrentada por todos. A rejeição tende a cair, pois o número de brancos e nulos ainda é muito alta.
A pesquisa ainda mensurou a rejeição dos candidatos, apontando que Sartori é o candidato que a maior parte dos entrevistados não votaria de jeito nenhum, 28%. Ele é seguido por Rossetto, 9,2%, Abigail Pereira, 8,7%, Leite, 7%, Jorge, 4,6%, Bandeira e Robaina, 3,4%, e Heinze, 3,3%. O Index ouviu 1.217 pessoas entre os dias 16 e 21 de julho em 30 municípios do Estado. A pesquisa tem margem de erro de 2,9% para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%, e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número RS-00264/2018.
Teoricamente, quanto mais elevada é a rejeição, mais difícil fica para um candidato ampliar o seu eleitorado. E os menos rejeitados apresentam maior potencial de crescimento.
A rejeição alta não impossibilita qualquer pretensão eleitoral. É uma eleição diferente pois todos os candidatos terão de enfrentar rejeição inédita e recorde à prática política. Dois terços do eleitorado não têm partido de preferência. A maioria absoluta da população não se sente representada pela oferta de partidos que existe hoje. Essa rejeição terá de ser enfrentada por todos. A rejeição tende a cair, pois o número de brancos e nulos ainda é muito alta.
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