
O PDT confirmou a candidatura de Ciro Gomes à Presidência da República, na convenção nacional que reuniu filiados do partido no Ceará. A convenção reuniu integrantes do Diretório Nacional e do Conselho Político, representantes de movimentos sociais vinculados ao partido, senadores, deputados federais e estaduais, delegados e presidentes das comissões provisórias.
O partido não definiu o candidato a vice-presidente nem as demais legendas que integrarão a chapa de Ciro Gomes.
Sobre a possível perda da aliança com o Centrão, Cid Gomes (PDT), irmão e coordenador da campanha de Ciro, diz que o foco é fechar coligações com partidos do grupo progressista. “O PSB por não ter candidato próprio sempre foi nossa prioridade”.
Esta é a terceira vez que Ciro Gomes será candidato à Presidência da República: em 1998 e 2002, ele concorreu pelo PPS. Natural de Pindamonhangaba (SP), construiu sua carreira política no Ceará, onde foi prefeito de Fortaleza, eleito em 1988, e governador do estado, eleito em 1990. Renunciou ao cargo de governador, em 1994, para assumir o Ministério da Fazenda, no governo Itamar Franco (1992-1994), por indicação do PSDB, seu partido na época.
Ciro Gomes foi ministro da Integração Nacional de 2003 a 2006, no governo do ex-presidente Lula, e tocou o projeto de Transposição do Rio São Francisco. Deixou a Esplanada dos Ministérios para concorrer a deputado federal e foi eleito. Também exerceu dois mandatos de deputado estadual no Ceará. Tem 60 anos e quatro filho.
O partido não definiu o candidato a vice-presidente nem as demais legendas que integrarão a chapa de Ciro Gomes.
Sobre a possível perda da aliança com o Centrão, Cid Gomes (PDT), irmão e coordenador da campanha de Ciro, diz que o foco é fechar coligações com partidos do grupo progressista. “O PSB por não ter candidato próprio sempre foi nossa prioridade”.
Esta é a terceira vez que Ciro Gomes será candidato à Presidência da República: em 1998 e 2002, ele concorreu pelo PPS. Natural de Pindamonhangaba (SP), construiu sua carreira política no Ceará, onde foi prefeito de Fortaleza, eleito em 1988, e governador do estado, eleito em 1990. Renunciou ao cargo de governador, em 1994, para assumir o Ministério da Fazenda, no governo Itamar Franco (1992-1994), por indicação do PSDB, seu partido na época.
Ciro Gomes foi ministro da Integração Nacional de 2003 a 2006, no governo do ex-presidente Lula, e tocou o projeto de Transposição do Rio São Francisco. Deixou a Esplanada dos Ministérios para concorrer a deputado federal e foi eleito. Também exerceu dois mandatos de deputado estadual no Ceará. Tem 60 anos e quatro filho.
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