Tudo bem que dizer é uma coisa, votar é outra. Muitos daqueles que afirmam preferências nas pesquisas não irão necessariamente fazer o que dizem. Há um fenômeno que explica em parte porque Bolsonaro tem tanta preferência assim dos eleitores em todas as regiões do país. Até mesmo no sul. O candidato do PSL também leva a melhor em São Paulo, reduto de Alckmin, que governou o estado nos últimos sete anos.
Pesquisa do Datafoha revela que o eleitor do PSDB prefere Bolsonaro à Alckmin. Em pergunta sem a lista de candidatos, 22% dizem que votariam no deputado, contra 14% do tucano.
O cenário muda quando os pesquisadores mostram a lista de candidatos. No cenário sem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Alckmin fica com 34% das intenções, contra 27% de Bolsonaro. Se Lula, que está preso e virtualmente inelegível, disputar, ele leva 13% dos votos, mas Alckmin lidera com 31% e Bolsonaro tem 24%.
Isto é, o desafio de Alckmin é conquistar o voto dentro do próprio partido e dos partidos que estão fechados com ele. O PP por exemplo.
Pesquisa do Datafoha revela que o eleitor do PSDB prefere Bolsonaro à Alckmin. Em pergunta sem a lista de candidatos, 22% dizem que votariam no deputado, contra 14% do tucano.
O cenário muda quando os pesquisadores mostram a lista de candidatos. No cenário sem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Alckmin fica com 34% das intenções, contra 27% de Bolsonaro. Se Lula, que está preso e virtualmente inelegível, disputar, ele leva 13% dos votos, mas Alckmin lidera com 31% e Bolsonaro tem 24%.
Isto é, o desafio de Alckmin é conquistar o voto dentro do próprio partido e dos partidos que estão fechados com ele. O PP por exemplo.
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