O deputado federal Jair Bolsonaro (PSL) e o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) seriam os candidatos que disputariam o segundo turno para a eleição presidencial caso a votação do primeiro turno fosse hoje, segundo os resultados de pesquisa CNT/MDA divulgadas no início da madrugada deste domingo (30).
Bolsonaro aparece com 28,2% da preferência do eleitorado, seguido por Haddad, que aparece com 25,2%. Em seguida estão Ciro Gomes (PDT) com 9,4%, e Geraldo Alckmin (PSDB) com 7,3%.
De acordo com a pesquisa, o capitão reformado e o ex-prefeito de São Paulo são os candidatos cujos eleitores estão mais decididos em relação à opção de voto. Nos dois casos, mais de 80% dos eleitores declaram ter certeza sobre a decisão.
Nas simulações para segundo turno, Haddad venceria Bolsonaro por 42,7% a 37,3%.
A pesquisa foi realizada entre os dias 27 e 28 de setembro. Foram ouvidas 2.002 pessoas, em 137 municípios de 25 unidades federativas das cinco regiões do país.
A caminho do segundo turno, Bolsonaro e Haddad são cabos eleitorais um do outro. Quem rejeita o capitão pende para o poste. E vice-versa. Nesse contexto, a corrida presidencial resultará na eleição do presidente da exclusão, não da preferência do eleitorado. A essa altura, os dois extremos já deveriam ter notado que não há alternativa senão a aceitação incondicional às regras do jogo, a moderação do discurso e o aceno ao bom-senso.
Bolsonaro aparece com 28,2% da preferência do eleitorado, seguido por Haddad, que aparece com 25,2%. Em seguida estão Ciro Gomes (PDT) com 9,4%, e Geraldo Alckmin (PSDB) com 7,3%.
De acordo com a pesquisa, o capitão reformado e o ex-prefeito de São Paulo são os candidatos cujos eleitores estão mais decididos em relação à opção de voto. Nos dois casos, mais de 80% dos eleitores declaram ter certeza sobre a decisão.
Nas simulações para segundo turno, Haddad venceria Bolsonaro por 42,7% a 37,3%.
A pesquisa foi realizada entre os dias 27 e 28 de setembro. Foram ouvidas 2.002 pessoas, em 137 municípios de 25 unidades federativas das cinco regiões do país.
A caminho do segundo turno, Bolsonaro e Haddad são cabos eleitorais um do outro. Quem rejeita o capitão pende para o poste. E vice-versa. Nesse contexto, a corrida presidencial resultará na eleição do presidente da exclusão, não da preferência do eleitorado. A essa altura, os dois extremos já deveriam ter notado que não há alternativa senão a aceitação incondicional às regras do jogo, a moderação do discurso e o aceno ao bom-senso.
Blogger Comment
Facebook Comment