Não o que se falar em isenção. O que aconteceu até agora foi o rigoroso ato de aplicação da lei. Ao aceitar ser Ministro da Justiça do governo Bolsonaro, o juíz Sérgio Moro não pode ser acusado de decidir com interesses políticos. Os acusadores, não possuem crédito para tanto.Os brasileiros, em sua maioria, sabem que não foi isso o que aconteceu. Como também, não há danos a Lava Jato.
É até previsível o questionamento a decisões que podem ter contribuído para o triunfo bolsonarista ao reforçar sentimentos antipetistas —da prisão de Lula à divulgação da delação do ex-ministro Antonio Palocci às vésperas do primeiro turno. Mas serão apenas questionamentos.
Moro demonstrou ser um profissional sóbrio que aplicou a lei com rigor e mandou para a prisão os figurões que se associaram para saquear os cofres públicos. Ele ganha agora mais poderes para enfrentar outros desafios muito importantes na legislação brasileira.
Na expressão de um dos membros da força-tarefa, é preciso “olhar para além da Lava Jato”. É isso mesmo, é preciso mudar o ambiente que favorece a corrupção, muito mais do que os resultados que a própria Lava Jato ainda irá apresentar. Nessa linha de raciocínio, o aperfeiçoamento da legislação tornou-se prioritário. Imagina-se que, no comando de um superministério da Justiça, Moro teria autoridade suficiente para liderar essa transformação. É isso que precisamos.
É até previsível o questionamento a decisões que podem ter contribuído para o triunfo bolsonarista ao reforçar sentimentos antipetistas —da prisão de Lula à divulgação da delação do ex-ministro Antonio Palocci às vésperas do primeiro turno. Mas serão apenas questionamentos.
Moro demonstrou ser um profissional sóbrio que aplicou a lei com rigor e mandou para a prisão os figurões que se associaram para saquear os cofres públicos. Ele ganha agora mais poderes para enfrentar outros desafios muito importantes na legislação brasileira.
Na expressão de um dos membros da força-tarefa, é preciso “olhar para além da Lava Jato”. É isso mesmo, é preciso mudar o ambiente que favorece a corrupção, muito mais do que os resultados que a própria Lava Jato ainda irá apresentar. Nessa linha de raciocínio, o aperfeiçoamento da legislação tornou-se prioritário. Imagina-se que, no comando de um superministério da Justiça, Moro teria autoridade suficiente para liderar essa transformação. É isso que precisamos.
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