
Segundo o acordo Mercosul-União Europeia, anunciado na última sexta, o imposto de importação sobre a bebida, que hoje é de 27%, vai ser reduzida gradativamente até zerar, dentro de 8 anos, a partir de quando o pacto começar a valer.
Segundo os termos prévios, espumantes com preço acima de US$ 8 (cerca de R$ 30) terão a tarifa de importação zerada já no primeiro ano de vigor do acordo. Para os que custam menos, o prazo sobe para 12 anos.
Segundo a ministra, a ideia é que o fundo de modernização da indústria vinícola nacional tenha em torno de R$ 150 milhões para dar "musculatura" ao setor. A intenção do governo é que o dinheiro seja aplicado, por exemplo, na renovação das plantações de uvas e na melhoria da área logística. Tereza disse que os recursos que irão abastecer o fundo virão do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que incide sobre vinhos e espumantes importados e também dos produzidos no Brasil.
"O IPI, em vez de ir para União, retornaria para o setor de vinhos e espumantes", enfatizou a ministra.
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