Embora o rompimento tenha sido formalizado em 8 de agosto, quando o PP deixou a base do governo na Câmara, ainda restavam, segundo as contas do prefeito, pelo menos 75 assessores indicados pelo partido.
As relações vêm tensas desde a votação do projeto do IPTU, que enfrentou a resistência dos vereadores Mônica Leal, Cassiá Carpes e Ricardo Gomes. Pioraram com a tentativa do vereador Adeli Sell (PT), de renovar a votação do projeto, aprovado com três votos além do necessário, e que teve o aval de Mônica e de Gomes.
Fracassada a tentativa de boicotar o governo no IPTU, que Marchezan considera uma questão de honra, surgiu novo incidente: o pedido de impeachment protocolado por um biólogo filiado ao PP. O PP aliou-se à oposição e apoiou a abertura de uma CPI, proposta por Roberto Robaina (PSOL) para investigar parte das denúncias. O prefeito de Porto Alegre disse que " uem não denunciou corrupção e nos chama de corruptos agora, não fica no governo ". ( Fonte: Rosane de Oliveira/ZH);
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