A investigação, que partiu de uma determinação do ministro Sergio Moro, apura suposta fraude de policiais federais numa investigação. A suspeita é que tenha havido a tentativa de direcionar uma investigação de crime previdenciário para um alvo chamado “Hélio Negão”, mesmo apelido usado pelo deputado Hélio Fernando Barbosa Lopes (PSL-RJ), amigo do presidente Jair Bolsonaro. A inclusão fraudulenta teria como objetivo colocar o governo federal contra a superintendência da corporação no Estado. O órgão esteve no centro de um embate entre a PF e Bolsonaro em agosto, quando o presidente anunciou que substituiria o superintendente regional Ricardo Saadi.
Moro manda PF apurar inclusão indevida de Hélio Negão em inquérito
A investigação, que partiu de uma determinação do ministro Sergio Moro, apura suposta fraude de policiais federais numa investigação. A suspeita é que tenha havido a tentativa de direcionar uma investigação de crime previdenciário para um alvo chamado “Hélio Negão”, mesmo apelido usado pelo deputado Hélio Fernando Barbosa Lopes (PSL-RJ), amigo do presidente Jair Bolsonaro. A inclusão fraudulenta teria como objetivo colocar o governo federal contra a superintendência da corporação no Estado. O órgão esteve no centro de um embate entre a PF e Bolsonaro em agosto, quando o presidente anunciou que substituiria o superintendente regional Ricardo Saadi.
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