
O maior aumento é registrado nos EUA, onde o número de desempregados cresceu 15,9 milhões de unidades.
Na Itália, no trimestre foram 2 milhões 565 mil ativações, às quais se somam cerca de 155 mil transformações por tempo indeterminado, totalizando 2 milhões 720 mil ativações. Em relação ao primeiro trimestre de 2019, o volume de contratos ativados, incluindo transformações, diminuiu 10,4%.
A OCDE passou a prever que a economia global vai contrair 6% este ano e irá se recuperar com um crescimento de 5,2% em 2021, desde que o surto seja mantido sob controle.
Segundo as estimativas, o Brasil deve encolher 7,4% este ano e crescer 4,2% em 2021, mas se houver uma segunda onda de surto a contração pode chegar a 9,1% este ano, com crescimento de 2,4% no próximo.
A economia dos Estados Unidos, a maior do mundo, deve contrair 7,3% este ano antes de crescer 4,1% em 2021. No caso de um segundo surto do coronavírus, a recessão norte-americana pode chegar a 8,5% este a ano e a economia cresceria apenas 1,9% em 2021.
Já a zona do euro caminha para um recuo de 9,1% este ano seguido de crescimento de 6,5% no próximo. Mas a recessão pode chegar a 11,5% em 2020 se houver um segundo surto, com crescimento de 3,5% em 2021.
A estimativa para a China mostra uma contração de 2,6% em 2020 com expansão de 6,8% em 2021, mas no caso de um segundo surto as perdas este ano chegariam a 3,7% em 2020 seguidas de uma recuperação de 4,5% no próximo ano.
Fonte: UOL
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