É ridículo e sem cabimento qualquer justificativa que se tente impor para essa história de camisa vermelha. Parece ser um projeto político. É que a afirmação " nossa bandeira jamais será vermelha" incomoda muita gente. A tal ponto que até a camisa da seleção querem mudar.
Para o editor a escolha do vermelho foi um ato calculado.
Desde as manifestações de 2015, quando milhões vestiram a amarelinha em defesa da ética e contra a corrupção, o verde-amarelo passou a incomodar aqueles que veem o amor à pátria como ameaça. Era preciso ressignificar — ou melhor, sabotar — esse símbolo. Se o povo abraçou o amarelo espontaneamente, a resposta viria de cima: o vermelho, cor historicamente associada à esquerda, seria imposto goela abaixo.
Se a esquerda se incomoda com patriotas vestindo a camisa da Seleção, que usem a azul, a branca ou qualquer outra versão comemorativa. O que não dá é querer reescrever estatuto e tradição só porque não gostam de quem veste. Eles não colocaram só uma nova cor — colocaram uma bandeira. E agora o futebol virou mais um palanque da militância.
A camisa da Seleção sempre foi um símbolo da nossa identidade nacional.
Se a esquerda se incomoda com patriotas vestindo a camisa da Seleção, que usem a azul, a branca ou qualquer outra versão comemorativa. O que não dá é querer reescrever estatuto e tradição só porque não gostam de quem veste. Eles não colocaram só uma nova cor — colocaram uma bandeira. E agora o futebol virou mais um palanque da militância.
A camisa da Seleção sempre foi um símbolo da nossa identidade nacional.
O futebol brasileiro não precisa de camisas vermelhas. Precisa de vergonha na cara. Precisa de dirigentes que saibam que a Seleção é muito mais que uma camisa ou um negócio: é a alma viva de um povo.
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