HOJE no programa Negócios e Mercado, a presidenta do Sindicato do Empregados no Comércio, Orildes Lottici fala sobre os 28 anos do sindicato. O programa apresenta ainda os Índices e Indicadores Econômicos. E direto da Itália (Conegliano) acompanhe o comentário do jornalista Antônio Piccoli . É só acessar www.radioviva.com.br/aovivo
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Comentário de Carlos Quadros na Rádio VIVA AM 890 às 07:50 a.m.
O rádio e as crianças
Experimentamos ontem enquanto ouvintes e também como profissionais do meio rádio, aquilo que ao longo de 83 anos de existência deste veiculo jamais foi perdido. A magia, a emoção e o encanto. O mistério dos diversos
botões, e fios, as vozes, as músicas, o computador, tudo serviu para aguçar e motivar a participação de diversas crianças na promoção Locutor por um dia. Foram 14 crianças finalistas de um universo de três mil e selecionadas entre pouco mais de 40 inscritas. Todas foram maravilhosas, cumpriram com seu papel, comunicaram com alegria, com clareza, com sintonia entre texto e voz e com naturalidade. Todos saíram colecionando lembranças.Outro dia na universidade ficamos a analisar a importância do rádio na vida das pessoas. Apesar de toda a evolução tecnológica em vários sentidos, o rádio ainda cumpre papel importante da vida de milhares de pessoas. A rádio novela e os programas de auditório migraram para outros meios e mudaram a linguagem, mas a música, a notícia, a entrevista continuam mais presentes e ágeis do que antes. Hoje a televisão ocupou o espaço físico do rádio na sala ou na cozinha, enquanto os aparelhos de rádio se deslocaram para toda a parte. Mas para toda a parte mesmo. Basta pensar neste momento do dia, nos milhares de aparelhos ligados em todas as casas, carros e lugares de trabalho. O mundo das coisas domésticas muda rapidamente. Os ouvidos globalizados geram novas experiências de entendimento da vida. É a comunicação Humana, o giro permanente da informação. Ligue os aparelhos, ouça !
E ontem no meio de conversas simples fomos lembrando da nossa infância, do tipo de brinquedos usados , das brincadeiras preferidas e comparando-as com as brincadeiras daquelas crianças que estavam entre nós e que representavam uma nova geração. Os brinquedos não são mais os mesmos, alguns ainda permanecem, outros foram acrescidos de tecnologia mas no fundo o objetivo é o mesmo. Diversão sadia e verdadeira. Era o dia inteiro na rua, fazendo algazzara, diria a minha mãe. Agora, de tudo o que fazíamos, jogo de botão, bater figurinha, pião, carrinho de lomba, bolinha de gude, de tudo, tudo, nada havia como a pelada. Passávamos o dia jogando futebol. E garotada de ontem também revelou que esta paixão como o rádio permanece indiferente a toda a evolução.
Estávamos sempre na rua, brincando ou batendo bola. Hoje a gurizada não sai mais à rua. Nem pode. Não dá.
E ao olhar nos olhos daquelas crianças percebia as expressões de surpresa, de curiosidade e de interesse. Algumas mais nervosas, outras tranqüilas e naturais . Até parece que o rádio para a comunicação é tão simples e natural como o giz para o professor. Os locutores por um dia que estiveram conosco aqui na rádio estiveram pelo simples fato de querer experimentar o rádio. Não tinham nenhuma motivação maior, um grande presente por exemplo, uma bicicleta quem sabe, nada disso, tinham apenas o desejo de ser locutor de rádio nem que fosse por algumas horas.Por isso estamos todos revitalizados e com uma inquietude. Que veículo é esse que permanece ainda despertando a atenção de nossas crianças
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Notas Quentes:
-Fórum gaúcho quer que Lula abra os gargalos na exportação
O Fórum Permanente de Exportações, que reúne 30 entidades federais, estaduais e do setor privado do RS, reuniu-se com a Presidência do Governador Rigotto e mandou ver na questão dos constrangimentos por que passa a indústria do calçado.Tudo o que o Fetex exigiu na última reunião pode ser resumido em quatro pontos: 1) nada de reduzir a taxação nas exportações do couro wet blue, insumo que os brasileiros dão aos chineses para disputar com os brasileiros. 2) imediata compensação da Lei Kandir. 3) câmbio mais realista (mais alto). 4) juros menores.
-Indústria gaúcha é a única que recua no Brasil
Só o Rio Grande do Sul apresentou retração (3,3%) da sua produção industrial, consideradas as 14 regiões brasileiras pesquisadas pelo IBGE nos primeiros oito meses deste ano, comparados com igual período do ano passado. . O IBGE já tinha divulgado os dados de agosto, mas não tinha entrado em detalhes sobre o acumulado do ano e nem analisadas as razões do desempenho de cada região.. Em agosto, as duas principais locomotivas econômicas do Brasil, São Paulo e Minas, cresceram 4,8% e 4,7%. A produção industrial gaúcha recuou 4,4%.
-Salão Design finaliza série de apresentações em Buenos Aires
Dia 15 de outubro, acontece a última apresentação do prêmio Salão Design Movelsul. Será em Buenos Aires, no Centro Metropolitano de Design. Com este evento, totalizam 11 apresentações. No exterior, quatro: Bogotá/Colômbia, Santiago/Chile, Montevidéu/Uruguai e Buenos Aires/Argentina. No Brasil, sete: Belo Horizonte, Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Bento Gonçalves, Salvador e Curitiba.Todos foram organizados aproveitando algum evento ligado ao design, ou em escolas de design ou em feiras moveleiras, o que garantiu a presença de um grande público de profissionais e industriais moveleiros, principal objetivo dos organizadores do prêmio.
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Clipping:
-Masisa estuda investimento no RS
A implantação de uma fábrica de MDF (Medium Density Fiberboard) - madeira aglomerada para móveis - no Estado está em fase avançada de negociação. Ontem, diretores da Masisa, empresa do grupo chileno Nueva, um dos maiores da América Latina na área florestal, e os técnicos da Secretaria de Desenvolvimento e dos Assuntos Internacionais (Sedai) estiveram reunidos por mais de duas horas, em Porto Alegre, discutindo o investimento. O anúncio oficial da instalação do grupo Masisa, provavelmente em Montenegro, deve ser feito até o final deste ano, pois a intenção é começar as obras da fábrica no início de 2006. O investimento deverá gerar 350 empregos diretos.A expectativa do prefeito de Montenegro, Percival de Oliveira, que participou do encontro realizado na Sedai, é de que o investimento seja confirmado para o município. Segundo ele, Montenegro tem condições de abrigar a empresa e atender algumas demandas de infra-estrutura, por exemplo. Além disso, Montenegro dispõe de uma lei de incentivos fiscais que estabelece ajuda financeira às empresas. Entre os incentivos, estão a isenção de IPTU e a redução da alíquota do ISS de 3,6% para 2%. 'Estamos concluindo as negociações. Os empresários já estiveram em Montenegro, e nós em Ponta Grossa. Agora, vamos aguardar a decisão final', informou o dirigente. O diretor geral da Masisa do Brasil, Jorge Hillmann, disse que o RS é um dos mais cotados para receber o investimento. No entanto, o projeto está em fase de negociação. No início do segundo semestre deste ano, a Masisa do Chile anunciou um aumento de capital de 150 milhões de dólares e projeto de ampliação dos negócios no Brasil. (fonte: Jornal Correio do Povo)
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