Durante a campanha eleitoral deste ano, os três principais presidenciáveis – Dilma Rousseff, José Serra e Marina Silva – afirmaram que a segurança pública seria prioridade em seus governos. E que, de maneira geral, o futuro dirigente máximo da Nação iria participar ativamente da elaboração de políticas públicas para essa área. Resumindo, os então candidatos reconheceram que a criminalidade no Brasil, hoje, precisa ser enfrentada com mais amplitude, rigor e eficiência, até porque não dá para esconder que a violência alcança índices alarmantes.


A realidade vem demonstrando, ao longo da história, que o desenvolvimento econômico ameniza os problemas sociais, mas não resolve as questões de violência na mesma proporção. Pois, se fosse assim, no caso do Brasil das eras Lula e Fernando Henrique Cardoso, a situação teria de ser bem diferente. O período dos últimos quatro mandatos presidenciais foi de efetivo crescimento e de significativos ganhos sociais. No entanto, nos últimos 15 anos, a taxa de homicídios no Brasil cresceu 32%, aponta um recente estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O que vemos hoje nas ruas das grandes cidades é um saldo cada vez maior de assassinatos e de outras práticas bárbaras de violência,motivadas principalmente pela drogadição.A espantosa expansão do crack está matando e levando ao crime milhares de brasileiros.

Os brasileiros elegeram Dilma Rousseff porque acreditaram em suas promessas de que o Brasil vai melhorar muito mais. Agora, todo o empenho terá pouco reflexo na área de segurança se o novo governo não liderar uma ampla e vigorosa política de ação contra o crime. É preciso agir com a urgência.

Os índices de violência só vão diminuir se houver mais polícias nas ruas. Se esses policiais estiverem mais bem equipados e preparados. Se houver investimento em novas tecnologias, infraestrutura e equipamentos de última geração.

Enfim, se os governantes fizerem o que qualquer cidadão saberia fazer se fosse governo.
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Hotel Concatto
O Hotel Concatto localizado no centro de Farroupilha inaugura suas novas instalações na próxima quinta-feira, dia 25.Fundado em 1988 o empreendimento amplia sua estrutura, passando a oferecer mais de 100 leitos. Fundado por Constantino Firmino Concatto, já falecido, o hotel é dirigido atualmente por Luiz Paulo Concatto e José Alencar Barbosa.

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Novos espumantes
Vinícola Pizzato do Vale dos Vinhedos está apresentando ao mercado dois novos espumantes da marca Fausto: Demi Sec em garrafa normal de 750ml e Brut Branco na versão 187ml. As uvas são do vinhedo Dr. Fausto, localizado em Dr. Fausto de Castro, município de Dois Lajeados.
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MOVERGS manifesta-se contra a volta da CPMF
A Movergs, a exemplo de outras entidades empresariais do estado é contra a volta da CPMF para financiar a saúde. A entidade dos moveleiros elaborou um documento em repúdio a recriação do tributo. A carta foi enviada na semana passada para os Ministros do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Casa Civil e Fazenda, além de todos os deputados federais e senadores.
O documento defende a elaboração de uma Reforma Tributária efetiva, simplificadora e que reduza a carga sobre os empresários. Na concecpção da Movergs, recriar a CPMF é onerar os produtos fabricados no Brasil e beneficiar os importados, uma vez que a própria situação do dólar desvalorizado representa queda da competitividade da indústria nacional.
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Fábrica sustentável da Keko em Flores
A Geconsul - Gerenciadora, Engenharia e Consultoria está finalizando as obras da nova unidade da Keko Acessórios, em Flores da Cunha. A data prevista para a entrega da obra é janeiro de 2011.O terreno que possui cerca de 20 mil m² abrigará 18 prédios, entre os quais estão o administrativo, recursos humanos, auditório, vestiários, refeitório e CDI - Centro de Desenvolvimento Industrial, além de outros prédios de apoio.

A obra contou com diversos conceitos de sustentabilidade, entre eles a ventilação cruzada e iluminação natural, piso mais claro e feito com fibras que suportam até 7 toneladas por m², abertura na parte superior do telhado para uma constante circulação de ar na fábrica (lanternim) e telhados brancos com 5 % de transparência. Tudo isso ajuda a reduzir o consumo e, consequentemente o custo com energia elétrica, além de gerar conforto aos funcionários.

O projeto também prevê reaproveitamento de água através da Estação de Tratamento de Efluentes. Essa água é tratada e depois é reaproveitada para os vasos sanitários e para regar as plantas. A água das chuvas também é recolhida por meio de um reservatório e depois é utilizada nos processos industriais. Há também um prédio que foi construído somente para recolher resíduos sólidos que depois podem ser vendidos ou reaproveitados.

O esgoto industrial é separado do esgoto doméstico, para que cada um tenha o tratamento correto, os vasos sanitários possuem dois botões para descarga, um para sólido e outro para líquido.

A Geconsul possui mais de 20 anos de experiência, já construiu obras como a do Hospital da Unimed de Caxias do Sul, unidades fabris da Sul Corte, Eaton, Reval e Lupatech, o Centro de Tecnologia e Treinamento da Duroline, entre outras.
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Milan Tomic

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