Ex-ministro da Fazenda do governo do presidente José Sarney, Mailson da Nóbrega afirmou em Caxias do Sul, na quinta-feira (9), que a desaceleração da economia em 2011 é fato irreversível, mas que não deve ser lamentado. Ele esteve na cidade para uma palestra à empresários do setor metal-mecânico.

Mailson afirmou que o próximo ano será influenciado por dois elementos. Um deles será a capacidade do novo governo em fazer reformas para aumentar a eficiência da economia, diminuir o caos do sistema tributário, melhorar a logística e reduzir o atraso na legislação trabalhista. O outro é de natureza externa, para ele bem mais complicado, porque a crise que era de natureza financeira mudou para fiscal. “A presidente Dilma não terá um cenário externo favorável como foi no governo Lula.”

O novo governo, no seu entendimento, terá dois grandes desafios imediatos. Gastar menos e tentar colocar as contas públicas em dia e manter o ritmo de investimentos em infraestrutura.

Isso é um dos grandes entraves para as indústrias. É preciso urgente um programa de investimentos em infraestrutura especialmente nos transportes par melhorar a competitividade. “Hoje tem produto que custa mais para transportar do que para produzir.”
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Yeda entrega melhor que Lula
Há muitos anos nós gaúchos não testemunhávamos uma transição de governo de estado como a que observamos agora. Os últimos governos deixaram para os seus sucessores uma herança maldita. Caixas no vermelho, déficit nas contas, problemas não resolvidos, investimentos não realizados. Mas a herança de Yeda à Tarso é bendita.

Nesta semana, por exemplo, economistas da FIERGS anunciaram um crescimento de 8,9% no PIB gaúcho, nas sinalizaram que pode até ser melhor. Para os economistas da FEE- Fundação de Economia e Estatística não será surpresa se chegar a 10%.
A governadora Yeda Crusius está deixando uma herança bendita para o governador Tarso Genro, que receberá um setor público com as finanças em ordem (déficit zero) e uma economia estadual em franco crescimento. Durante os quatro anos de mandato de Yeda o PIB gaúcho registrou boas taxas (2007, 6,1% ; 2008, 3,9%; 2010, 8,9%) e apenas uma negativa (2009, menos 0,8%). É verdade, tudo muito parecido com o desempenho do país no governo LULA.

Um das razões principais do crescimento consistente da economia gaúcha foi a sucessão inédita de quatro supersafras seguidas, mas não foi só isso. O controle das finanças estaduais, a recuperação da capacidade de investimento do estado (só este ano, Yeda investiu R$ 1 bilhão em estradas novas e recuperadas, tudo de dinheiro próprio e tudo pago) e o aumento da fiscalização que proporcionou mais arrecadação. Aliás serão R$ 28,2 bilhões este ano no RS.Um aumento espetacular de 24%. Só de ICMS serão R$ 17,8 bilhões – 25% mais. O valor inclui os 25% que são repassados para os municípios.

Yeda rejeitada pelos eleitores gaúchos nas urnas, perdeu no campo político, mas no campo da gestão deixou o estado melhor do que recebeu.

Já LULA....
O presidente Lula deixa o governo com muita popularidade. Não há como contestar a firmeza do real e o controle da inflação. Mas deixa, digamos muitos “restos a pagar” para Dilma e sua equipe. As reformas sindical, trabalhista e tributária não foram feitas, muitas obras anunciadas não foram concluídas, ausência de regulamentação da greve do servidor público, a previdência, o judiciário e outros.

Dilma Rousseff receberá o país com problemas. Está disposta a enfrentá-los?
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Dolce Mattina Café
Inaugurou em Garibaldi a mais nova opção em gastronomia com a pretensão de mudar o conceito da hora do café, lanche, almoço e janta. A Dolce Mattina Café. Idealizada pelos proprietários Viviane e Fabio Basso o diferencial da casa e a seleção cuidadosa de pratos e combinações tradicionais, que incluem desde o café com leite até o mais sofisticado café, chocolate quente, petiscos, salgados e doces além de um delicioso sorvete fino artesanal, milk shake, e muitas outras opções para ao meio dia e a noite. Vale conferir na rua General Osório 256.
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Todeschini é Destaque no Marketing 2010 da ABMN
Na última sexta-feira, dia 3 de dezembro, a Todeschini recebeu o prêmio “Destaque no Marketing 2010”, da Associação Brasileira de Marketing e Negócios – ABMN.A empresa foi agraciada na categoria “Marketing Institucional” pela criação, desenvolvimento e execução da estratégia de lançamento da Coleção Organix. Já na sua 11ª edição, o Prêmio é hoje um dos mais importantes eventos do setor no Brasil, contemplando os cases mais bem sucedidos no mercado empresarial. Este ano, a premiação teve 65 inscritos. Destes, 34 cases de 30 companhias foram agraciados.
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Deu no Estadão
Publicidade no país cresce mais que a média global
O mercado publicitário brasileiro vai continuar crescendo acima da média global nos próximos anos, consolidando-se como uma das principais fontes de receita do setor, apontam pesquisas divulgadas nesta semana. Os estudos mostram que setores como jornais, TV e internet vão ter um crescimento de receita maior do que o que se espera para a economia em geral (PIB).

Para o GroupM (braço da agência WPP, o maior grupo de publicidade do mundo), o mercado publicitário brasileiro se expandirá em 9,5% no ano que vem (ante avanço global de 5,8%) e será o quarto que mais contribuirá com "dinheiro novo" para o setor.

Pela previsão, US$ 1,4 bilhão a mais entrará no setor de publicidade do país em 2011 -totalizando US$ 18,4 bilhões-, o que representa 5% do crescimento mundial.

Só o montante de "dinheiro novo" (a diferença entre a receita de um ano com o anterior, quando positiva) representa mais que todo o mercado publicitário chileno, por exemplo.
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Desde a implantação do Plano Real, em julho de 1994, o Brasil ingressou no clube dos países que têm moeda estável, inflação baixa e, portanto, poderia passar a sonhar com o crescimento econômico e o desenvolvimento social. Os vinte anos de inflação crônica antes do Plano Real serviram para provar à sociedade brasileira que não existe progresso sustentável em uma economia submetida ao processo inflacionário, coisa que o mundo adiantado já sabia. A estabilidade da moeda foi incorporada à vida do país e tornou-se um dos valores maiores da sociedade brasileira, mas, infelizmente, a inflação nunca morre por completo e pode reaparecer a qualquer momento quando suas causas voltam a atacar. E as causas estão atacando agora no Brasil. Tudo esta aumentando acima da inflação, houve uma explosão de consumo, há endividamento, e o governo gastou de mais. O cenário para 2011 já não é dos melhores.
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Milan Tomic

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