Médicos recusam empregos
Chega a 63% o número de médicos que se recusam a assumir empregos em concursos públicos de prefeituras e estados, segundo o jornal O Globo. Os maiores índices estão nas grandes capitais. Precárias condições de trabalho, salários pouco competitivos, falta de plano de carreira e demora na convocação são os fatores apontados para o desinteresse em vagas na rede pública.Dois em cada três médicos que foram convocados nos últimos anos para trabalhar em unidades das prefeituras de São Paulo e Belo Horizonte recusaram o emprego. Na capital paulista, dos 1.275 médicos chamados, 809 (63,5%) não quiseram o cargo. Na capital mineira, o índice é parecido, 63,3%. No Rio e em Porto Alegre, os números são menores, mas ainda assim representam mais da metade dos selecionados respectivamente, 55,3% e 58,8%.
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