Bom, pelo menos com uma boa noticia já começa o novo governo Temer. Menos Ministérios. Entre fusões e extinções serão 10 a menos. Toda a economia proporcionada pelo corte é importante, porém é preciso dizer que o número excessivo de ministérios pode até ser o sintoma de uma doença grave, mas seguramente não é a sua causa. A questão central é outra. O Estado brasileiro, que deveria ser musculoso, é gorduroso, inconsistente, ineficaz e dispendioso. Nesta quinta, Temer anunciou seus 21 Ministros, dois nomes ainda faltam:
Fazenda: Henrique Meirelles
Planejamento: Romero Jucá (PMDB)
Relações Exteriores: José Serra (PSDB)
Casa Civil: Eliseu Padilha (PMDB)
Secretaria de Governo: Geddel Vieira Lima (PMDB)
Secretaria de Imprensa: Marcio Freitas (não é ministério)
Secretaria de Segurança Institucional (inclui Abin): Sérgio Etchegoyen
Educação: Mendonça Filho (DEM)
Saúde: Ricardo Barros (PP)
Justiça e Cidadania: Alexandre de Moraes
Agricultura: Blairo Maggi (PP)
Trabalho: Ronaldo Nogueira (PTB)
Desenvolvimento Social e Agrário: Osmar Terra (PMDB)
Meio ambiente: Sarney Filho (PV)
Cidades: Bruno Araújo (PSDB)
Ciência e Tecnologia e Comunicações: Gilberto Kasssab (PSD)
Transportes: Maurício Quintella (PR)
Advocacia-Geral da União (AGU): Fabio Medina
Fiscalização, Transparência e Controle (ex-CGU): Fabiano Augusto Martins Silveira
Defesa: Raul Jungmann (PPS)
Turismo: Henrique Alves (PMDB)
Esporte: Leonardo Picciani (PMDB)
Ainda sem nomes
Minas e Energia
Integração Nacional
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