A confirmação de Eunício Oliveira (PMDB-CE) e de Rodrigo Maia (DEM-RJ) nos comandos do Senado e da Câmara dos Deputados, respectivamente, era tratada como um primeiro passo do governo federal para tentar “tirar do papel” as reformas previdenciária, trabalhista e tributária. Nas declarações públicas pós-vitória, tanto Eunício quanto Maia bateram na mesma tecla: trata-se de um biênio reservado a reformas – ainda que, nos bastidores, as delações da Operação Lava Jato continuem assombrando Brasília, com potencial para embaraçar qualquer agenda. A expectativa do presidente da República, Michel Temer, é aprovar a reforma da previdência até julho de 2017. No melhor dos cenários para o Planalto, mudanças na legislação trabalhista também passariam entre o primeiro e o segundo semestre de 2017. E a tributária para o ano que vem.
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