A herança do governo Tarso no Badesul

A sindicância que apurou calotes de R$ 157 milhões sofridos pelo Badesul responsabilizou 23 pessoas, a maioria por improbidade administrativa, pelas falhas nos contratos de financiamento com as empresas Iesa Óleo e Gás, Wind Power Energy e D'Itália Móveis. Entre os apontados, estão Marcelo Lopes, ex-presidente do banco, e Lindamir Verbiski, ex-diretora de Operações. Ambos foram indicados como responsáveis nos três financiamentos que geraram prejuízo ao Badesul, banco gaúcho de fomento controlado pelo governo estadual e irrigado por recursos públicos. O resultado foi anunciado oficialmente nesta segunda-feira. Coordenadora da sindicância, a procuradora Adriana Krieger destacou que ficou demonstrada a deliberação para fragilizar e acelerar os procedimentos de avaliação de crédito entre 2011 e 2014. Naquele período, durante o governo Tarso Genro, a estratégia do banco era apostar em política agressiva de concessão de financiamentos como forma de aquecer a economia. Os casos investigados não se resumem aos R$ 157 milhões checados pela PE, mas a pelo menos R$ 300 milhões, envolvendo 27 empresas que receberam financiamentos em condições semelhantes. O governador Tarso Genro deixou esta herança e terá de ser igualmente responsabilizado.
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Milan Tomic

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