Relatório da Polícia Federal sobre o “quadrilhão” do PMDB da Câmara enviado ao STF apontou indícios de que o presidente Michel Temer e os ministros Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência) e Eliseu Padilha (Casa Civil) formaram organização criminosa para cometer crimes como corrupção e lavagem de dinheiro. O documento indica que Temer recebeu R$ 31,5 milhões em esquemas de desvio na Petrobrás e no governo federal. O relatório era aguardado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para finalizar a segunda denúncia contra Temer. Também foram indicados pela PF os ex-presidentes da Câmara Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves e o ex-ministro Geddel Vieira Lima.
Em delação premiada, o advogado Alexandre Correa Romano, da Odebrecht, contou para a Polícia Federal como manteve tórrido romance com Gleisi num hotel de luxo dos Alpes da Suíça. Lá onde o calor dos corpos costuma afastar o frio, Gleisi Hoffmann, a senadora dos olhos verdes do PT, entregou seu coração ao amante. E Paulo Bernardo, o marido traído, ficava em Brasília, seja como ministro do Planejamento, seja ocupando a cadeira principal do Ministério das Comunicações, enquanto sua estrela predileta flutuava em na realização de suas fantasias eróticas. O jornalista Mino Pedrosa conta em detalhes escandalosos as razões que estão por trás do apelido que a Odebrecht aplicou na senadora Gleisi Hoffman No rastro do advogado Alexandre Correa Romano, a Polícia Federal encontrou um flat que era utilizado para guardar dinheiro e encontros clandestinos e amorosos. Segundo documentos da Operação Lava Jato, o flat fica na rua Jorge Chamas, 334, apartamento 44, em São Paulo. Romano recebia hósp