Andreza Matais escreve no Estadão que em rodas de conversas, analistas do mercado financeiro já dizem que se o 2.º turno da eleição presidencial for entre o ex-presidente Lula e o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) preferem este último. Avaliam que a eleição de Lula causaria um susto na economia e uma das reações seria a disparada do dólar.As projeções são de que a cotação da moeda norte-americana poderia ficar entre R$ 5 e R$ 6. O temor desses economistas é que Lula deve levar vantagem na disputa se a abstenção for muito alta, uma vez que as pesquisas mostram que o petista já tem 30% do eleitorado. Cenário. Ao menos duas pesquisas já indicaram o 2.º turno entre Lula e Bolsonaro. A mais recente, do Ibope, mostra o petista com 35% ante 15% do deputado. Antes o adversário preferido do mercado era Dória. Agora parece que Bolsonaro também serve.
Em delação premiada, o advogado Alexandre Correa Romano, da Odebrecht, contou para a Polícia Federal como manteve tórrido romance com Gleisi num hotel de luxo dos Alpes da Suíça. Lá onde o calor dos corpos costuma afastar o frio, Gleisi Hoffmann, a senadora dos olhos verdes do PT, entregou seu coração ao amante. E Paulo Bernardo, o marido traído, ficava em Brasília, seja como ministro do Planejamento, seja ocupando a cadeira principal do Ministério das Comunicações, enquanto sua estrela predileta flutuava em na realização de suas fantasias eróticas. O jornalista Mino Pedrosa conta em detalhes escandalosos as razões que estão por trás do apelido que a Odebrecht aplicou na senadora Gleisi Hoffman No rastro do advogado Alexandre Correa Romano, a Polícia Federal encontrou um flat que era utilizado para guardar dinheiro e encontros clandestinos e amorosos. Segundo documentos da Operação Lava Jato, o flat fica na rua Jorge Chamas, 334, apartamento 44, em São Paulo. Romano recebia hósp