Medida irá comprometer plano de pagamento dos salários e do 13º dos servidores. O governo pretendia colocar à venda 128 milhões de ações do Banrisul — 49% de ações ordinárias e 14,2% de ações preferenciais. Com a transação, o governo esperava arrecadar de cerca de R$ 2 bilhões a R$ 3 bilhões. Nesta quarta-feira o governador anunciou a retirada das ações. A venda de parte das ações do Banrisul é apontada como uma das soluções para gerar caixa aos cofres públicos do Estado, mas parece que não vai dar o que se esperava. A expectativa era de que o dinheiro arrecadado na negociação também ajudasse no pagamento integral da folha de dezembro e do 13º salário dos servidores. O governo gaúcho justifica a retirada porque as ações do banco se desvalorizaram muito, o que é verdade. No fechamento desta quarta-feira (6), as ações do banco ficaram em torno dos R$ 14,30 — cotação considerada abaixo do valor patrimonial da instituição. No entanto analistas de mercado dizem que se o governo espera o tempo passar na esperança de mais valorização vai se enganar. O adiamento não deve aumentar o potencial de lucro do governo com a negociação dos papéis em relação ao seu valor de patrimônio. Ou seja, é uma aposta perigosa dada a urgência que o Estado tem de fazer caixa
Em delação premiada, o advogado Alexandre Correa Romano, da Odebrecht, contou para a Polícia Federal como manteve tórrido romance com Gleisi num hotel de luxo dos Alpes da Suíça. Lá onde o calor dos corpos costuma afastar o frio, Gleisi Hoffmann, a senadora dos olhos verdes do PT, entregou seu coração ao amante. E Paulo Bernardo, o marido traído, ficava em Brasília, seja como ministro do Planejamento, seja ocupando a cadeira principal do Ministério das Comunicações, enquanto sua estrela predileta flutuava em na realização de suas fantasias eróticas. O jornalista Mino Pedrosa conta em detalhes escandalosos as razões que estão por trás do apelido que a Odebrecht aplicou na senadora Gleisi Hoffman No rastro do advogado Alexandre Correa Romano, a Polícia Federal encontrou um flat que era utilizado para guardar dinheiro e encontros clandestinos e amorosos. Segundo documentos da Operação Lava Jato, o flat fica na rua Jorge Chamas, 334, apartamento 44, em São Paulo. Romano recebia hósp