
A informação é da coluna do jornalista Guilherme Amado, em Época.
De acordo com o texto, nesta sexta-feira (25) circularam informações no Planalto de que Bolsonaro não foi devidamente orientado sobre a delicadeza da cirurgia e que havia sido "teimoso" por não passar o bastão para Mourão.
"Um dos ministros mais incomodados afirmou que não pretende despachar com o presidente em São Paulo após a cirurgia. O plano de Bolsonaro é continuar trabalhando do hospital, normalmente", diz a coluna. (BR - 247)