Acordo Mercosul e União Européia trará prejuízos para o vinho brasileiro

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No Brasil, a cada dez garrafas de vinhos finos consumidas, nove são importadas. Os dados são do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin). É um dado muito preocupante para o setor diante do novo acordo Mercosul e União Européia, assinada pelo presidente Bolsonaro.

Atualmente o maior consumo de vinhos estrangeiros pelos brasileiros é do Chile. Mas com o acordo, os vinhos europeus ficarão ainda mais baratos para entrar no Brasil. Para os consumidores o acordo é ótimo.

A negociação, fechada na sexta-feira, zera a taxa de 27% cobrada atualmente pelo Mercosul sobre os vinhos europeus. Bebidas destiladas também serão beneficiadas com o fim de taxas que variam entre 20% e 35%. Ou seja, uma péssima noticia para o setor vinícola que enfrenta dificuldades para competir, pois a carga tributária é muito desigual. O acordo vai zerar tarifa de importação dos vinhos europeus tranquilos em 8 anos e dos espumantes em 12. Sâo 28 países da UE e as quatro nações que fazem parte do Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai). Os dois blocos juntos reúnem cerca de 750 milhões de consumidores.

Em publicação, o bloco comemora a redução de tarifas para produtos agroalimentares exportados para o Mercosul, como chocolates e itens de confeitaria (20%), vinhos (27%), destilados (20% a 35%) e refrigerantes (20% a 35).
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Milan Tomic

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