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Nova fábrica da Dalmóbile
A Dalmóbile indústria de móveis de Bento Gonçalves prepara a transferência de sua unidade fabril para uma nova planta industrial localizada no Bairro Vila Nova. Hoje a Dalmóbile está localizada no Bairro Santo Antão, na rua Nelson Carraro.A nova fábrica deverá ficar pronta em meados do segundo semestre deste ano. De acordo com o empresário Juvenal Dalcin, o motivo principal para a mudança é a necessidade de se produzir com mais eficiência a partir de uma fábrica “plana”- Hoje nossas instalações apresentam cerca de 18 metros de desníveis o que compromete a eficiência do processo produtivo- revela Dalcin.A nova fábrica terá inicialmente 10 mil mts2, mas o projeto final deve contemplar 15 mil mts2. Além de moderna tecnologia a Dalmóbile irá dobrar a capacidade de produção prevendo inclusive a geração de mais 30% em vagas para trabalhadores.A Dalmóbile produz atualmente uma linha completa em móveis planejados e possui cerca de 70 lojas exclusivas em todo o Brasil.Estandes da Femaçã já estão vendidos
Faltando mais de dois meses para o início da 8ª Femaçã, praticamente todos os espaços de exposição já foram comercializados. No total, serão 123 estandes, sendo 90 na área interna. O complexo da feira terá nove setores, envolvendo desde moveleiras e indústrias de confecções até concessionárias de veículos. A 8ª Femaçã acontece em Veranópolis de 15 a 17 e 21 a 24 de abril.
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Tigre avisa que seu candidato é Heitor Muller, ex-Frangosul.
Conforme o editor vem antecipando aqui Heitor Muller é o preferido na Fiergs. Desde terça-feira o presidente da Fiergs, Paulo Tigre, comunica aos eleitores que elegerão este ano seu sucessor, que seu candidato é Heitor Muller, ex-Frangosul.
Ouça o que diz o vice-presidente da FIERGS, Ademar De Gasperi.
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Meber completa 50 anos
A Metalúrgica Meber de Bento Gonçalves está completando neste mês 50 anos de fundação. A Meber surgiu como uma empresa prestadora de serviço focada na assistência técnica de eletrodomésticos, equipamentos de refrigeração e serviços de torno e solda. Na década de 70 a Meber mudou o foco e passou a produzir metais sanitários. Com a modernização do parque fabril nos anos 80 e 90 a empresa consolidou-se como importante fabricante nacional no segmento. Produzindo metais sanitários com maior valor agregado – design diferenciado e sofisticação – a Meber ganhou importantes mercados. As coleções de metais hoje se destacam pela tecnologia de ponta, design, sofisticação, funcionalidade e beleza. Sob o comando dos empresários Carlos Bertuol e Marcio Chiaramonte, a Meber segue crescendo. Nos últimos 10 anos o crescimento médio foi de 10% ao ano atingindo um faturamento de R$ 50 milhões no ano passado. Em 2012 a previsão é de uma nova fábrica. Serão R$ 10 milhões em investimentos na construção. Inicialmente, a nova fábrica incrementará a produção em 50%, com previsão de duplicá-la em até três anos. Hoje a Meber produz 90 mil peças de metais sanitários e tem 200 funcionários. Em março haverá o lançamento de uma nova coleção durante a realização da FEICON BATIMAT – Salão Internacional da Construção em São Paulo.
A nota triste foi a morte do acionista e irmão de Carlos Bertuol - Paulo Bertuol. Diante do fato todas as comemorações e ações alusivas aos 50 anos foram momentaneamente canceladas.
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Cooperativa Aurora completa 80 anos
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| Leia aqui a Ata da Constituição da Cooperativa “Aurora” cllique para aumentar |
Então os colonos resolveram associar-se “em cooperação”, na esperança de somar forças para negociar regras mais justas. Em Bento Gonçalves, o negócio era produzir vinho. As primeiras conversas, provavelmente foram iniciadas em 1930, mas em 14 de fevereiro de 1931 na propriedade rural do Sr. Antônio Pértile, situada na Linha Geral, número 20, 1° Distrito de Bento Gonçalves um grupo de colonos promoveu a primeira reunião oficial. Eram 16. Surgia aí a Cooperativa Vinícola Aurora. Na ata de fundação, porém, foram contadas dezoito pessoas integralizando cotas de capital. A explicação para a diferença seria de que o tempo entre a solenidade pública e a lavratura da ata de fundação, tenha ocorrido novas adesões. Além destes fundadores, outros 25 produtores foram registrados no livro matrícula, configurando os primeiros associados.
Alba ou Aurora?
Dizem que o nome da sociedade foi escolhido porque Luiz Cao, um pedreiro italiano imigrado para o Brasil depois da Primeira Guerra Mundial, e que também produzia uva e vinho tinha duas filhas: Alba e Aurora. Eram gêmeas idênticas. Era difícil saber quem era uma quem era a outra. Vestiam-se iguais. Segundo consta, em 1931 com sete anos de idade, elas ajudavam nos afazeres domésticos e, em torno do meio-dia, levavam o almoço do pai, que trabalhava como pedreiro na construção dos primeiros pavilhões da Cooperativa. Suas figuras inspiraram a denominação da cooperativa, mesmo aí gerando a dúvida, Alba ou Aurora, na verdade: Cooperativa “Aurora”.
Hoje, a Aurora é a maior e mais premiada vinícola do país e exporta seus produtos para mais de 20 países. Conta com mais de mil associados, produz 53 mil toneladas de uvas e elabora 38 milhões de litros de vinhos, espumantes e sucos a cada ano.
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