Falácia eleitoreira
Clique na foto para ampliar e veja como ficaram os convidados
que foram ouvir Yeda em Bento dia 29/01/10
Yeda falou, prometeu, anunciou e depois voltou a trás e deixou todo mundo com nariz de palhaço. Em 29 de janeiro de 2010 Yeda vinha à será pela segunda vez em menos de 15 dias para anunciar, o que o segundo o prefeito de Bento era , o “Yedaço”- pacote de projetos que estavam emperrados a mais de dez anos e uma série de obras de infraestrutura. Na ocasião Yeda anunciava na Casa das Artes (em clima de campanha), a renovação do contrato da Corsan, cessão do terreno para hospital municipal, licitação para construção do presídio, criação da delegacia da mulher, a abertura da licitação para construção de uma ciclovia no Vale dos Vinhedos, pavimentação do trecho da Rota das Cantinas, convênio para o asfaltamento entre São Pedro e Caravaggio e anunciou ainda a duplicação do trecho de 17 quilômetros da rodovia RSC 470 entre Carlos Barbosa e Bento Gonçalves (até Tuiuty);

Olha o nariz de palhaço aí gente!!
Sobre a duplicação e o fim dos buracos na RSC 470, em agosto de 2010 o coordenador do DAER Rogério Uberti, colocou o nariz de palhaço em todos (de novo) ao garantir que “A obra vai ser contratada ainda este ano”. Em um encontro no CIC, ele esclareceu que o DAER entrou com uma ação que acabou por sustar o processo licitatório porque o processo permitia a concorrência de pequenas empresas que não teriam condições de executar a obra “Começamos tudo de novo e quem ganha com esta mudança é a região, pois agora somente empresas com condições para obras deste porte é que poderão participar da licitação.” destacou.( blá,blá,blá e blá,blá,blá). O coordenador do DAER tranqüilizou todos, dizendo que o compromisso será mantido independente de quem venha a ser eleito, já que o contrato será assinado este ano. “Esta é a maior obra que o Rio Grande do Sul está licitando na área rodoviária. O Estado reconhece o valor da região”, afirmou Uberti

Em novembro, o governador eleito Tarso, soube que as licitações não existem e que não há um centavo para iniciar as obras.

Yeda trabalhou durante os últimos quatro anos, na área de marketing, para levar seu governo para a história com o tal déficit zero. Queria dizer aos netos, e que os gauchinhos lessem nos livros nas escolas, que ela zerou as dívidas do estado. No final do ano passado (tentando se eleger), Yeda assinou todos os contratos possíveis para a realização de feitos para os quais não incluiu recursos no orçamento.
Ou seja, Yeda fez pose, sorriu para a foto como a responsável por obras futuras, para as quais não planejou dinheiro. É a velha política personalista. Baseia-se pela disputa e não pelo interesse público, de fazer o melhor pelos cidadãos do estado.
Resumindo: Yeda não investiu no estado e o deixou quebrado.
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Em Caxias tem palhaço também

Olha só como ficaram as caras do caxienses depois que
Yeda esteve no CIC em março do ano passado
Apesar de toda a força política da maior cidade da região Yeda também deixou os caxienses com nariz de palhaço. Esta semana a deputada estadual Marisa Formolo (PT) e lideranças de municípios da região mantiveram audiência com o presidente do Daer, Marcos Ledermann, sobre investimentos rodoviários pendentes. A pauta foi extensa e incluiu a duplicação da RSC-453, entre RSC- 470 e Farroupilha; pavimentação da VRS-826, trecho entre RS-122 e Alto Feliz; ponte entre Nova Pádua e Nova Roma; e a ligação Vila Flores- Antônio Prado-Nova Pádua, além do trevão na saída para Flores da Cunha. Descobriram que não existe contrato para sua realização. Tudo blá, blá, blá, blá, blá, blá..
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Outra palhaçada

Foto: Gabriela Machado
Pavimentação em Bento só se a população pressionar deputados. Na semana passada o Sr. Prefeito de Bento mandou seu chefe de gabinete, Alex Baretta dizer para os moradores do 15 e do 40 da Graciema que o asfaltamento de 7,5 quilômetros compreendido entre as duas localidades só sairá se uma “divina luz” ajudar. A Prefeitura diz não ter verbas e sugere que moradores procurem deputados nos quais votaram. E vereadora que representa o governo municipal na câmara e que foi eleita para representar seus eleitores, também disse: “vocês peçam auxílio para aqueles nos quais votaram”. Putz aí é demais !

Segundo o chefe de gabinete do prefeito Roberto Lunelli, Alex Baretta, parte da verba necessária para a execução orçada em 800 mil por quilômetro, virá por meio de um sistema de convênio criado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. O restante terá de ser conseguido com deputados, através de emendas parlamentares, tarefa que será dos próprios moradores. Considerando os cortes anunciados no orçamento por Dilma, alguém acredita nisso?
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Milan Tomic

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