A reestruturação promovida pelo Banco do Brasil (BB) é um reflexo da necessidade de as estatais se adequarem à nova realidade da economia brasileira

A reestruturação promovida pelo Banco do Brasil (BB) parece do início a um processo de desmonte do aparelhamento protagonizado na gestão do PT, durante 12 anos no Brasil, onde empresas públicas serviram de guarida para financiamentos ilícitos, corrupção e cabide de emprego. Com a recessão, as apostas de crescimento robusto se transformaram em desafios de gestão para cortar custos e manter as empresas rentáveis. Além disso, esquemas de corrupção em várias delas dilapidaram seus patrimônios e as obrigaram a rever planos de investimento e a reduzirem dívidas monstruosas. Ao incentivar a aposentadoria de empregados, cortar o número de agências e fechar vagas em várias regiões do país, o BB tenta diminuir o aparelhamento promovido durante as gestões petistas de Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma Rousseff. Diversos concursos foram realizados sem necessidade, tornando-se alvos de questionamento do Ministério Público do Trabalho (MPT). No caso do BB, o banco gasta, em média, R$ 3 bilhões a mais que os concorrentes privados somente com a folha de pessoal. Não é só isso. Soma-se a falta de planejamento e as relações nada executivas com políticos e com construtoras.
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Milan Tomic

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