Se as pesquisas eleitorais realizadas no Chile e no Equador se confirmarem, Sebastian Piñera e Guillermo Lasso daqui um ano serão presidentes, o que colocaria ao menos quatro países sul-americanos nas mãos de ricos empresários regionais: além deles, há o presidente argentino, Mauricio Macri, e o paraguaio, Horacio Cartes, ambos proprietários de grupos financeiros e industriais em seus países. O ‘fenômeno Doria’ na política (empresário recém-eleito à prefeitura de São Paulo) parece consolidar uma tendência e, além disso, representaria a mudança definitiva da rota ideológica que vigorou no continente nos últimos dez anos.
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Chile e Equador, governados pela esquerda, terão eleições presidenciais neste ano; favoritismo de 'políticos-empresários’ deve consolidar guinada à direita na região
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