O governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro, ganhou mais dois potenciais ministros. Depois de o futuro chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), ter sinalizado a escolha do advogado Gustavo Bebianno, ex-presidente do PSL, para a Secretaria-Geral da Presidência, o próprio presidente eleito revelou estar analisando a indicação do deputado Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) para a pasta da Saúde.Parte superior do formulário
Se confirmado, Mandetta será o terceiro ministro do DEM e comandará um orçamento estimado em R$ 128 bilhões para 2019. Além de Onyx, considerado o “capitão do time” de Bolsonaro, o presidente eleito anunciou na semana passada a escolha da deputada Tereza Cristina (DEM-MS).
Amigo de Onyx, Mandetta, 53 anos, é médico ortopedista, e tornou-se um dos cotados depois de receber apoio de figuras importantes como o governador eleito de Goiás, Ronaldo Caiado. Na segunda-feira, ao falar da possível escolha, já discutida com o superministro da Economia, Paulo Guedes, o presidente eleito disse que umas das prioridades do novo comandante da Saúde será “economizar dinheiro”.
Segundo Onyx Lorenzoni, o presidente eleito pretende avançar nesta semana na definição do número de ministérios e nos nomes dos futuros ministros.
Além de Onyx, outros cinco ministros já foram anunciados:
Paulo Guedes (Economia);
Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública);
Augusto Heleno (Segurança Institucional);
Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia);
Tereza Cristina (Agricultura).
Atualmente existem 29 ministérios, mas Bolsonaro já informou que pretende ter no máximo" 15 pastas a partir do ano que vem.
Fonte: O Globo - Amanda Almeida, Daniel Gullino, Eduardo Bresciani, Mateus Coutinho e Luciano Ferreira)
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