Ex-ministro da Fazenda de Dilma Rousseff, Joaquim Levy assumirá o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), segundo informou a assessoria de imprensa de Paulo Guedes, futuro "superministro" da Economia.
Levy foi ministro de Dilma no primeiro ano do segundo mandato. Ficou marcado por tentar aplicar um ajuste fiscal nas contas públicas, ao cortar quase 70 bilhões de reais do Orçamento em 2015, com o objetivo de atingir o superávit primário de 1,2% do PIB naquele ano. Ele é da cota de Paulo Guedes e teve reação positiva do mercado financeiro e empresarial.
Assim como Guedes, Levy obteve doutorado em Economia pela Universidade de Chicago. Ele ocupava atualmente o cargo de diretor financeiro do Banco Mundial.
Sua passagem pela gestão de Dilma durou menos de um ano. Apelidado de "mãos de tesoura" pelo campo progressista, deixou o cargo após acumular uma série de derrotas em sua tentativa de aprovar o ajuste fiscal. Favoreceu sua saída e o insucesso de seu pacote de austeridade a aprovação de diversas pautas-bomba encampadas pelo ex-deputado Eduardo Cunha, então presidente da Câmara.
Levy foi ministro de Dilma no primeiro ano do segundo mandato. Ficou marcado por tentar aplicar um ajuste fiscal nas contas públicas, ao cortar quase 70 bilhões de reais do Orçamento em 2015, com o objetivo de atingir o superávit primário de 1,2% do PIB naquele ano. Ele é da cota de Paulo Guedes e teve reação positiva do mercado financeiro e empresarial.
Assim como Guedes, Levy obteve doutorado em Economia pela Universidade de Chicago. Ele ocupava atualmente o cargo de diretor financeiro do Banco Mundial.
Sua passagem pela gestão de Dilma durou menos de um ano. Apelidado de "mãos de tesoura" pelo campo progressista, deixou o cargo após acumular uma série de derrotas em sua tentativa de aprovar o ajuste fiscal. Favoreceu sua saída e o insucesso de seu pacote de austeridade a aprovação de diversas pautas-bomba encampadas pelo ex-deputado Eduardo Cunha, então presidente da Câmara.
Após sua saída, em dezembro de 2015, Nelson Barbosa, então ministro do Planejamento, assumiu o posto, que ocupou até o impeachment de Dilma.
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