O ex-PM era ligado ao senador Flavio Bolsonaro e foi morto em uma ação policial no último domingo em Esplanada (a 170 quilômetros da capital baiana). A polícia apreendeu um gravador que continha várias entrevistas registradas durante a apuração do caso pelos repórteres. Vinte minutos depois, devolveu o equipamento e liberou os profissionais de VEJA.
Durante todo o dia, diversas entidades ligadas a imprensa emitiram notas repudiando a ação. Os fatos são ainda mais alarmantes porque ocorreram após os repórteres terem se identificado e mostrado suas credenciais de imprensa.
A última edição de VEJA trouxe fotos do corpo do ex-capitão que reforçam suspeitas de que ele foi morto com tiros disparados à curta distância – o que contraria a versão oficial da polícia baiana. As imagens também sugerem que, antes de morrer, Adriano da Nóbrega pode ter sofrido violência.
Blogger Comment
Facebook Comment