O principal envolve a criação de uma linha de crédito para pequenas e médias empresas honrarem os salários de funcionários e evitarem a falência. O programa vai disponibilizar 40 bilhões de reais divididos em dois meses, 20 bilhões de reais por mês para garantir o pagamento dos empregados durante abril e maio.
Segundo o presidente da instituição, as empresas beneficiadas pelo auxílio estão proibidas de demitir durante o período. Ele não informou quando a linha de crédito será aberta.
Ontem, o presidente da Caixa também anunciou o corte das taxas de juros do cheque especial para pessoa física, do parcelamento da fatura do cartão de crédito, de capital de giro, de empréstimos para hospitais, para o Crédito Direto ao Consumidor (CDC) e para o penhor. Os juros reduzidos entrarão em vigor em 1º de abril para o cheque especial e o cartão de crédito. Para os demais produtos, as taxas já estão em vigor. Os juros do cheque especial passaram de 4,95% para 2,90% ao mês. As taxas do parcelamento da fatura do cartão caíram de 7,7% ao mês (em média) para juros a partir de 2,90% ao mês. Para o capital de giro, as taxas máximas passaram de 2,76% para 1,51% ao mês. As taxas do CDC caíram de 2,29% para 2,17% ao mês. Os juros do penhor foram cortados de 2,1% para 1,99% ao mês. Nas linhas de crédito para hospitais, as taxas passaram de 0,96% para 0,8% ao mês.
O período em que o cliente pode ficar sem pagar as parcelas passou de 60 para 90 dias. A medida abrange o crédito a pessoas físicas, a pessoas jurídicas, a hospitais e o crédito habitacional para pessoas físicas e empresas. Com conteúdo da Veja e da Agência Brasil.
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