A produção industrial registou queda, na passagem de fevereiro para março, em todas as 15 regiões pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), conforme dados divulgados nesta quinta-feira (14).
Foi a primeira vez na série histórica da pesquisa, iniciada em 2012, que houve queda em todos os locais. O mais próximo desse resultado aconteceu em maio de 2018, com a greve dos caminhoneiros, que derrubou a produção industrial em 14 dos 15 locais. Os maiores tombos em março ocorreram nas indústrias do Ceará (-21,8%), no Rio Grande do Sul (-20,1%) e em Santa Catarina (-17,9%). Na média geral do país, a produção industrial desabou 9,1% em março.
No acumulado no ano, frente a igual período do ano anterior, a produção industrial registra queda em 10 dos 15 locais pesquisados, com destaque para Espírito Santo (-13,3%) e Minas Gerais (-8,4%), pressionados pela atividade das indústrias extrativas e metalurgia.
Santa Catarina (-5,1%), Rio Grande de Sul (-4,7%), São Paulo (-2,3%) e Mato Grosso (-1,8%) também tiveram baixas mais acentuadas do que a média nacional (-1,7%). Já Ceará (-1,4%), Goiás (-1,2%), Amazonas (-1,2%) e Pará (-0,8%) completam o conjunto de locais com queda na produção.
Veja o resultado em cada um dos locais:
Amazonas: -11%
Pará: -12,8%
Região Nordeste: -9,3%
Ceará: -21,8%
Pernambuco: -7,2%
Bahia: -5%
Minas Gerais: -1,2%
Espírito Santo: -6,2%
Rio de Janeiro: -1,3%
São Paulo: -5,4
Paraná: -4,9%
Santa Catarina: -17,9%
Rio Grande do Sul: -20,1%
Mato Grosso:-4,1%
Goiás: -2,8%
Média Brasil: -9,1%
Foi a primeira vez na série histórica da pesquisa, iniciada em 2012, que houve queda em todos os locais. O mais próximo desse resultado aconteceu em maio de 2018, com a greve dos caminhoneiros, que derrubou a produção industrial em 14 dos 15 locais. Os maiores tombos em março ocorreram nas indústrias do Ceará (-21,8%), no Rio Grande do Sul (-20,1%) e em Santa Catarina (-17,9%). Na média geral do país, a produção industrial desabou 9,1% em março.
No acumulado no ano, frente a igual período do ano anterior, a produção industrial registra queda em 10 dos 15 locais pesquisados, com destaque para Espírito Santo (-13,3%) e Minas Gerais (-8,4%), pressionados pela atividade das indústrias extrativas e metalurgia.
Santa Catarina (-5,1%), Rio Grande de Sul (-4,7%), São Paulo (-2,3%) e Mato Grosso (-1,8%) também tiveram baixas mais acentuadas do que a média nacional (-1,7%). Já Ceará (-1,4%), Goiás (-1,2%), Amazonas (-1,2%) e Pará (-0,8%) completam o conjunto de locais com queda na produção.
Veja o resultado em cada um dos locais:
Amazonas: -11%
Pará: -12,8%
Região Nordeste: -9,3%
Ceará: -21,8%
Pernambuco: -7,2%
Bahia: -5%
Minas Gerais: -1,2%
Espírito Santo: -6,2%
Rio de Janeiro: -1,3%
São Paulo: -5,4
Paraná: -4,9%
Santa Catarina: -17,9%
Rio Grande do Sul: -20,1%
Mato Grosso:-4,1%
Goiás: -2,8%
Média Brasil: -9,1%
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