O Centro da Indústria, Comércio e Serviços de Bento Gonçalves recebeu com indignação a decisão tomada pelo Governo do Estado que coloca a região da Serra na bandeira vermelha e adotou postura de inconformidade e repúdio diante da determinação. “No nosso entendimento, a decisão tomada é inadmissível, inconcebível. Não podemos aceitar ou permitir que isso aconteça”, afirma o presidente da entidade, Rogério Capoani.
O CIC-BG está articulando contatos com entidades do município e também de cidades vizinhas da região, com a Assembleia Legislativa do Estado e com o poder Legislativo local buscando contrapor enfática e veementemente a decisão tomada pelo Governo do RS. Há, também, contatos em andamento com o prefeito de Bento Gonçalves, Guilherme Pasin, externando a discordância e repassando informações que subsidiam o posicionamento contrário adotado pela entidade.
Comércio também não concorda
A Câmara de Dirigentes Lojistas de Bento Gonçalves também assumiu posicionamento de repúdio e contrariedade à decisão do governo do Estado de designar 'bandeira vermelha' à cidade.
"Entendemos que a troca de bandeira é injusta, decorrente de uma mudança de regras nos critérios de avaliação e que penaliza de forma indevida o comércio do município. Essa decisão nos causa indignação e terá consequências muito graves para o setor, que vem sofrendo abalos sequenciais desde o início da pandemia e, dessa forma, poderá não mais se recuperar. Há empresas pequenas que fecharão nesta segunda-feira para não mais abrir. Passamos a temer, novamente, a extinção de empresas e de postos de trabalho, agravando uma situação de crise econômica e social que já está evidente", comenta o presidente da entidade, Marcos Carbone.
A discordância está amparada em dados que evidenciam que Bento Gonçalves se preparou para o cenário da pandemia: investiu na ampliação de leitos para internação e na compra de respiradores para atender aos pacientes.
"Entendemos que a troca de bandeira é injusta, decorrente de uma mudança de regras nos critérios de avaliação e que penaliza de forma indevida o comércio do município. Essa decisão nos causa indignação e terá consequências muito graves para o setor, que vem sofrendo abalos sequenciais desde o início da pandemia e, dessa forma, poderá não mais se recuperar. Há empresas pequenas que fecharão nesta segunda-feira para não mais abrir. Passamos a temer, novamente, a extinção de empresas e de postos de trabalho, agravando uma situação de crise econômica e social que já está evidente", comenta o presidente da entidade, Marcos Carbone.
A discordância está amparada em dados que evidenciam que Bento Gonçalves se preparou para o cenário da pandemia: investiu na ampliação de leitos para internação e na compra de respiradores para atender aos pacientes.
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