"Tomei a cloroquina e a azitrominicina. O primeiro comprimido ontem (segunda-feira), foi ministrado e confesso que depois da 0h eu consegui sentir uma melhora. Às 5h, tomei o segundo comprimido de cloroquina e estou perfeitamente bem", afirmou o presidente. "A reação foi quase imediata. Poucas horas depois, eu já tava me sentindo muito bem", acrescentou.
Bolsonaro vai "surfar" na onda do medicamento que sempre defendeu, contrariando as recomendações médicas. Mas, convenhamos, recomendações médicas, sobre o COVID, Bolsonaro pouco se importou.
Bolsonaro é defensor do uso da hidroxicloroquina, apesar de não haver estudos conclusivos sobre a eficácia do medicamento contra o novo coronavírus. O debate sobre o protocolo de uso do remédio em hospitais da rede pública, inclusive, culminou na saída do médico Nelson Teich do Ministério da Saúde, em 15 de maio. Desde então, a pasta está sem um titular, sob o comando interino do general Eduardo Pazuello.
O presidente revelou, mais cedo, em entrevista à TV Brasil, que recebeu diagnóstico positivo. Ontem, ele sentiu alguns sintomas da doença e fez o exame em Brasília. O resultado foi divulgado no fim desta manhã.
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