A terça-feira(24) marcou mais um capítulo na história política de Bento Gonçalves. A penalização pecuniária da chapa vencedora da última eleição municipal é injusta. Injusta porque não há irregularidade, não há condicionamento do eleitor. O voto na urna é soberano. A vontade do eleitor é o que vale. O povo elegeu segundo sua livre vontade. Argumentar que o eleitor foi condicionado a votar impactado por noticias sobre obras públicas, sobre cores de uma decoração, sobre atos administrativos decorrentes de programas sociais regulamentados por lei e presentes todos os anos no orçamento municipal é algo muito vago, sem fundamento e que significa dizer que o eleitor é burro. Sim burro, porque duvido que algum eleitor não tenha discernimento suficiente para saber em quem votar, ou para saber o que é bom, qual a melhor proposta, projeto e programa de governo. A gente segue o trabalho, muitas vezes, como é meu caso, discreto, sem grandes publicidades, fotos, publicações nas redes sociais, porque acredito que o trabalho enquanto servidor público deve ser eficiente, necessário e resolutivo. Não precisa de holofotes, precisa simplesmente acontecer. Na última eleição tivemos a prova de que “só não vale perder”, pois a todo custo os candidatos permanecem na trincheira do combate. Então para aqueles que ainda acham que o voto na urna não vale nada, lembro do pensador que diz: O homem médio inveja e odeia aqueles que são diferentes.
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