Outros dois lotes foram imersos no mesmo local: um de apenas 140 garrafas de brut rosé, 2014, e outro de 350 unidades, de 2016. Assim, a Miolo se prepara para fazer novos lançamentos, mantendo os 10 anos de envelhecimento.
A primeira vez que as garrafas foram mergulhadas foi em outubro de 2016 na ilha de Ouessant, na região conhecida como Baie du Stiff, quando ficaram até novembro de 2017. Elas foram içadas e depois um novo lote fez o caminho de volta para permanecer na cave subterrânea da vinícola Miolo, Vale dos Vinhedos, até completar 10 anos – a tiragem é de 2014.
Toda operação em alto mar foi conduzida pela Amphoris, empresa francesa que ficou responsável em garantir o funcionamento da adega subaquática abaixo dos limites do mergulho livre humano. As garrafas foram mantidas em escuridão total, temperatura constante e plena segurança diante de correntes oceânicas moderadas, sem conflito com atividades offshore (alto-mar).
“Moldado pelo oceano, este espumante traz uma nova história para contar. Ele mescla características do terroir do Vale dos Vinhedos acentuadas pelas condições apresentadas no fundo do mar. Mas para descobrir é necessário abrir a garrafa e degustar, um ato que requer curiosidade”, destaca o diretor superintendente da Miolo Wine Group, enólogo Adriano Miolo.
Com informações do CB
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