Assembleia do RS aprova concessão de rodovias à iniciativa privada. Projeto de lei prevê a concessão de trechos de estradas por 30 anos.


O Rio Grande do Sul, não tem mais como administrar estradas. Há buracos e prejuízos por todos os lados. O Estado está falido. Não tem e não terá no futuro mais recursos para aplicar em estradas. Terá que se dedicar apenas à áreas consideradas prioritárias, como saúde, educação e segurança. Não há e nem haverá mais recursos públicos para destinar a investimentos e para financiar outras demandas que a sociedade merece. As rodovias de boa qualidade do Brasil são quase todas administradas em concessão por empresas privadas, com base em contrato que obriga a manutenção e conservação permanente e oferta de serviços de segurança. Portanto, cuidar de estradas não poderá ser mais competência do Estado. É preciso privatizar e fiscalizar para que o preço cobrado seja justo de acordo com a contrapartida do serviço. De acordo com estudo da CNT-Confederação Nacional dos Transportes, 86,7% das rodovias com gestão privada apresentam bom ou ótimo estado de conservação (44,7% é ótimo) e apenas 1,8% foram consideradas ruins ou péssimas. Das estradas geridas diretamente pelo setor público 34,6% estão em mal ou péssimo estado de conservação, e apenas 9,9% foram classificadas como ótimas. Desde que se encerraram os contratos de concessão de estradas estaduais e federais, quem circula pelo Rio Grande do Sul acompanha a deterioração das estradas. Com preços justos e exigência de obras que os antigos contratos não tinham sou a favor da volta dos pedágios.
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Milan Tomic

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