Matéria assinada por Juliana Bublitz e publicada pela Zero Hora deste domingo(30) , sobre qual a prefeitura que Marchezan irá assumir a partir de janeiro, expõe o drama que Porto Alegre vive sobre a queda da arrecadação e o cenário de desafios diante do aumento da demanda por serviços públicos e a necessidade de modernização da máquina administrativa. O caso de Porto Alegre serve também para alertar a população, pois não é só a capital que enfrenta esta realidade. Segundo a Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) a situação financeira dos municípios é tão preocupante que só no caso dos salários do funcionalismo, por exemplo, pelo menos 73 prefeituras gaúchas — que representam 13,1% da população do Estado — admitem o risco de parcelar salários de servidores públicos até o fim de 2016. O próprio prefeito Fortunatti, já em declarações públicas, admite que é provável um parcelamento de salários em POA. Cada vez mais, o ente público que provê os serviços públicos para a população é o município. Restam poucas alternativas, que incluem o aquecimento da economia, para que a arrecadação volte a aumentar e as mudanças no pacto federativo. A União concentra 60% da carga tributária, contra 25% dos estados e 15% dos municípios.
Leia a reportagem da ZH aqui
Blogger Comment
Facebook Comment