Com um parque fabril de mais de 20 mil metros quadrados, maquinário de última geração e empregando mais de 200 colaboradores, a Simonetto, tradicional empresa de móveis planejados comemora 30 anos de fundação. Fundada em Ampére, no Paraná, ao longo de seus 30 anos de existência, a empresa passou por uma série de transformações que abrangeram tanto a indústria quanto a marca que iniciou produzindo cozinhas em cerejeira e marfim. Em seguida, os roupeiros também entraram para o catálogo de produtos e depois os planejados. A produção é de móveis planejados para todos os ambientes (residenciais e corporativos), closets, dormitórios, home theaters e home offices e atende todas as regiões do Brasil. Entre os pontos que tornam a Simonetto uma indústria de móveis que se destaca no mercado estão a qualidade, a edição milímetro a milímetro, e o transporte feito com frota própria. Hoje a Simonetto possui mais de 50 lojas distribuídas pelo Paraná, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Bahia, Sergipe, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Acre, além de uma loja no Paraguai.
Em delação premiada, o advogado Alexandre Correa Romano, da Odebrecht, contou para a Polícia Federal como manteve tórrido romance com Gleisi num hotel de luxo dos Alpes da Suíça. Lá onde o calor dos corpos costuma afastar o frio, Gleisi Hoffmann, a senadora dos olhos verdes do PT, entregou seu coração ao amante. E Paulo Bernardo, o marido traído, ficava em Brasília, seja como ministro do Planejamento, seja ocupando a cadeira principal do Ministério das Comunicações, enquanto sua estrela predileta flutuava em na realização de suas fantasias eróticas. O jornalista Mino Pedrosa conta em detalhes escandalosos as razões que estão por trás do apelido que a Odebrecht aplicou na senadora Gleisi Hoffman No rastro do advogado Alexandre Correa Romano, a Polícia Federal encontrou um flat que era utilizado para guardar dinheiro e encontros clandestinos e amorosos. Segundo documentos da Operação Lava Jato, o flat fica na rua Jorge Chamas, 334, apartamento 44, em São Paulo. Romano recebia hósp