As atenções nacionais convergem nesta semana para Porto Alegre. Na próxima quarta, dia 24, no TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) haverá o julgamento, em 2ª Instância, do processo no qual o ex-presidente Lula foi condenado a 9 anos e 6 meses pelo juiz Sérgio Moro, no caso do tríplex do Guarujá. O julgamento mexe com corações e mentes, pois terá desdobramentos na disputa eleitoral, podendo impedir ou garantir a presença do líder petista na eleição presidencial.
Sem entrar no mérito do julgamento, responsabilidade restrita aos 3 desembargadores da 8ª Turma do TRF-4, é oportuno destacar que todos os ritos desses processos, originados na operação Lava Jato, tem se dado na exemplar aplicação da lei. Importante sublinhar, também, que esse procedimento foi pautado, desde o início pela elogiada atuação do então relator no STF, ministro Teori Zavascki.
O fato condenável é dos lulopetistas que deixaram de lado a responsabilidade de zelar pelas posições que ocupam e passaram a produzir, pelas redes sociais, incitamentos à violência. E a se armar em Porto Alegre para a balbúrdia e a violência. Insuflar a militância ao confronto é irresponsabilidade. Aliás, o ex-presidente vive num mundo de contradições, com acusações infundadas à Policia Federal, à Lava Jato e ao juiz Moro, ou creditando a órgãos de imprensa o calvário que ele próprio edificou.
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