Mesmo negando ser dona do triplex, que condenou Lula na Lava Jato, a família do ex-presidente incluiu no inventário de Dona Marisa Letícia o crédito referente à unidade adquirida no antigo Edifício Mar Cantábrico, atual Solaris, no Guarujá. As informações foram publicadas nesta terça-feira pelo portal UOL.
O valor de R$ 320 mil está relacionado à cota-parte do apartamento 141 e é cobrado pelos advogados da ex-primeira-dama na Justiça de São Paulo.
No processo, o escritório Teixeira Martins alega que o objetivo é reaver o dinheiro investido entre 2005 e 2009. Em maio, o triplex foi leiloado por R$ 2,2 milhões. Marisa chegou a pagar algumas parcelas do imóvel que estava sob a responsabilidade da Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários). Por motivos financeiros, a Bancoop acabou repassando todo o empreendimento para a construtora OAS.
Os dirigentes da construtora deram duas opções para quem havia pago as parcelas: a devolução de todo o dinheiro ou a possibilidade de adquirir uma outra unidade, utilizando, assim, os valores já pagos para a Bancoop.
De acordo com as informações da defesa do ex-presidente, Marisa queria adquirir uma outra unidade, porém, em 26 de novembro de 2015, ela teria solicitado a devolução de todo o dinheiro pago para a Bancoop. No caso, a OAS tinha que devolver R$ 320,9 mil para ela. De toda essa quantia, a metade ficaria com Lula e a outra parte dividida para os quatro filhos do casal. Cada um ficando com R$ 40,1 mil.
O valor de R$ 320 mil está relacionado à cota-parte do apartamento 141 e é cobrado pelos advogados da ex-primeira-dama na Justiça de São Paulo.
No processo, o escritório Teixeira Martins alega que o objetivo é reaver o dinheiro investido entre 2005 e 2009. Em maio, o triplex foi leiloado por R$ 2,2 milhões. Marisa chegou a pagar algumas parcelas do imóvel que estava sob a responsabilidade da Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários). Por motivos financeiros, a Bancoop acabou repassando todo o empreendimento para a construtora OAS.
Os dirigentes da construtora deram duas opções para quem havia pago as parcelas: a devolução de todo o dinheiro ou a possibilidade de adquirir uma outra unidade, utilizando, assim, os valores já pagos para a Bancoop.
De acordo com as informações da defesa do ex-presidente, Marisa queria adquirir uma outra unidade, porém, em 26 de novembro de 2015, ela teria solicitado a devolução de todo o dinheiro pago para a Bancoop. No caso, a OAS tinha que devolver R$ 320,9 mil para ela. De toda essa quantia, a metade ficaria com Lula e a outra parte dividida para os quatro filhos do casal. Cada um ficando com R$ 40,1 mil.
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