Os estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Alagoas e a capital paulista respondem por 90% desse rombo. O presidente Michel Temer sancionou em 2016 lei que alongou o prazo de pagamento da dívida de estados e municípios. Esse custo será de R$ 53,1 bilhões. Em 2017, passou avigorar o regime de recuperação fiscal dos estados — a despesa vai ser de R$ 37,2 bilhões.
Mesmo tratada como dívida, e em muitos casos oriunda de má gestão, o que é preciso ficar claro que o dinheiro que o governo federal vai usar para "ajudar" os municípios é dinheiro gerado pelos próprios municípios, que mandam para Brasília todo os meses a maior fatia da tributação que é paga pelo cidadão.
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