Conforme as investigações, também há suspeita de emprego de assessores “fantasmas” que não cumprem expediente no legislativo. O Fantástico mostrou o chefe de gabinete do deputado dando expediente em seu escritório particular em Santana do Livramento, ao invés de estar na Assembleia. Também mostrou um ex-assessor que revelou todo o esquema de fraude em diária e de como parte de seu salário tinha que ser revertido para o deputado. Os valores das diárias e partes dos salários teriam sido revertidos para a campanha de Edu Oliveira, que acabou não se reelegendo.
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), por designação do procurador-geral de Justiça, já cumpriu nove mandados de busca e apreensão. São investigados os crimes de peculato, concussão, falsidades documentais, lavagem de dinheiro e os correlatos atos de improbidade administrativa.
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