Economistas preveem ano perdido
Economistas passaram a prever mais um ano de estagnação econômica para o País – o terceiro depois da recessão –, em que o PIB não deve crescer muito mais do que 1%. Entre as causas estão a crise na Argentina, o corte na produção industrial mineral decorrente da tragédia em Brumadinho e um governo com deficiências na coordenação política, o que reduz a confiança do empresariado e do consumidor. Já se fala em “cheiro de recessão”. “O momento é muito ruim. O desempenho, desanimador”, diz o ex-presidente do Banco Central Affonso Celso Pastore.
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