O que Bolsonaro revogou hoje:
Decreto 9.797 de 2019, assinado por ele mesmo em 21 maio. Nele, Bolsonaro recuava de alguns pontos considerados polêmicos da primeira versão do decreto de armas - como um artigo que poderia abrir espaço para o embarque a passageiros armados em voos no Brasil e acesso a fuzis.
Decreto 9.785 de 2019, também de Bolsonaro - o primeiro editado por ele sobre armamentos. Deu porte de armas a políticos, advogados e jornalistas.
O artigo 34-A do Decreto nº 9.607, de 2018, que listava quem tinha autorização para importar produtos de defesa - a lista incluía administração pública, integrantes das Forças Armadas e representações diplomáticas.
Os artigos 183 e 190 do decreto 3.665 de 2000, que tratavam de produtos que só poderiam ser importados depois de autorização do Exército.
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