Pior do que contar palavrões é usar o número para produzir manchetes. Qual a razão de tamanha desinformação, manipulação, difamação, e super exposição de fatos de tamanha irrelevância? Beira o ridículo. Caiu a qualidade da informação ofertada ao público e ganhou espaço um jornalismo engajado. Não resta dúvida.
Obviamente, que a maior missão do jornalismo é informar bem, de forma imparcial e séria. O bom jornalista pode e deve confrontar pessoas públicas na busca pela verdade dos fatos. Mas o que se vê no Brasil é a perseguição pura e simples. O ódio ideológico, a seletividade marxista travestidos de “profissionalismo”. Se não fosse isso apenas, há também o interesse comercial que não está sendo atendido pelo governo federal.
Desde sempre governos alimentaram a mídia com generosas rações de dinheiro público sob a forma de publicidade, eventos, palestras e mais as famosas marretas, como eram conhecidas algumas transfusões financeiras típicas da época de Assis Chateaubriand. Este tipo de prática está acabando, porque não faz sentido um país com 13 milhões de miseráveis abrir a bolsa da viúva e gastar dinheiro dos impostos para sustentar veículos de comunicação com publicidade de empresas estatais ou da própria administração pública.
O crescimento do jornalismo de opinião, uma feira de palpites, contaminou as redações. Simplesmente porque estas opiniões são irrelevantes para a maioria absoluta das pessoas. O público quer notícias e serviços. Não está nem aí para o que pensam os sábios da imprensa. Se estivessem, Bolsonaro não teria vencido as eleições.
A cólera da mídia faz supor que, talvez, Jair Bolsonaro esteja mais próximo de nova vitória do que se imagine. Daí a alucinada sofreguidão para tentar convencer os brasileiros daquilo que o ex-capitão do Exército nunca foi: um corrupto, já que ele não é sócio do pouco seleto Clube do Jornalismo Camarada Nacional.
Obviamente, que a maior missão do jornalismo é informar bem, de forma imparcial e séria. O bom jornalista pode e deve confrontar pessoas públicas na busca pela verdade dos fatos. Mas o que se vê no Brasil é a perseguição pura e simples. O ódio ideológico, a seletividade marxista travestidos de “profissionalismo”. Se não fosse isso apenas, há também o interesse comercial que não está sendo atendido pelo governo federal.
Desde sempre governos alimentaram a mídia com generosas rações de dinheiro público sob a forma de publicidade, eventos, palestras e mais as famosas marretas, como eram conhecidas algumas transfusões financeiras típicas da época de Assis Chateaubriand. Este tipo de prática está acabando, porque não faz sentido um país com 13 milhões de miseráveis abrir a bolsa da viúva e gastar dinheiro dos impostos para sustentar veículos de comunicação com publicidade de empresas estatais ou da própria administração pública.
O crescimento do jornalismo de opinião, uma feira de palpites, contaminou as redações. Simplesmente porque estas opiniões são irrelevantes para a maioria absoluta das pessoas. O público quer notícias e serviços. Não está nem aí para o que pensam os sábios da imprensa. Se estivessem, Bolsonaro não teria vencido as eleições.
A cólera da mídia faz supor que, talvez, Jair Bolsonaro esteja mais próximo de nova vitória do que se imagine. Daí a alucinada sofreguidão para tentar convencer os brasileiros daquilo que o ex-capitão do Exército nunca foi: um corrupto, já que ele não é sócio do pouco seleto Clube do Jornalismo Camarada Nacional.
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