Os Estados Unidos da América, a Rússia, o Irã, a Turquia e a França estão todos envolvidos de algum modo no conflito na Síria, assim como uma série de atores não-estatais, como o Estado Islâmico, a al-Qaeda, o Hezbollah e grupos formados por árabes seculares e por curdos. Além disso, também pesam sobre os desdobramentos do conflito a influência econômica da China e de países do golfo pérsico, como a Arábia Saudita e o Qatar. Por isso a guerra na Síria não é só da Síria, é a iminência de um conflito mundial. Nesse sentido, o bombardeio do EUA naquele país, foi mais do que um sinal, foi um alerta. Com apenas um golpe, Trump evitou que a guerra civil síria se tornasse Mundial. O presidente americano obrigou ainda seus adversários na classe política e na mídia a elogiar sua ação e sua competência, desmantelando uma das principais narrativas utilizadas contra ele. Conseguiu enfraquecer as suspeitas de que deve algo a Vladmir Putin e à Rússia. E enviou um recado claro para a China, para o Irã e principalmente para a Coreia do Norte.
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Guerra na Síria não é só na Siria, bombardeiro americano é o sinal de alerta que faltava
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