O prefeito de Bento Gonçalves, Guilherme Pasin (PP) esteve nesta segunda-feira (25) em São Paulo participando de um evento promovido pela FGV- Fundação Getúlio Vargas sobre Parcerias Público Privadas. O objetivo da viagem foi aproveitar a presença de potenciais investidores, interessados em contratos de gestão pública e privada em algumas áreas importantes. Pasin apresentou na ocasião algumas oportunidades de investimentos que seu governo está formatando para transferir a iniciativa privada a gestão de equipamentos públicos e com isso qualificar e ampliar o volume de investimentos sociais no município. Entre o portfólio de concessões, outorgas e PPPs, Pasin apresentou projetos de Gestão da iluminação pública; Geração de Energia a partir do Lixo; Construção do Centro Administrativo; Gestão de Parques Esportivos ( Ginásio Municipal e o antigo estádio da Montanha); Cessão de área para exploração comercial em Praças públicas; Gestão e exploração publicitária do Mobiliário Urbano; Gestão e exploração comercial e publicitária das Rotas Turísticas; Concessão de prestação de serviço público de água e esgoto. As parcerias público-privadas (PPPs) são apontadas hoje como as grandes oportunidades para os gestores públicos enfrentar os desafios dos investimentos e diminuição das despesas correntes.
Em delação premiada, o advogado Alexandre Correa Romano, da Odebrecht, contou para a Polícia Federal como manteve tórrido romance com Gleisi num hotel de luxo dos Alpes da Suíça. Lá onde o calor dos corpos costuma afastar o frio, Gleisi Hoffmann, a senadora dos olhos verdes do PT, entregou seu coração ao amante. E Paulo Bernardo, o marido traído, ficava em Brasília, seja como ministro do Planejamento, seja ocupando a cadeira principal do Ministério das Comunicações, enquanto sua estrela predileta flutuava em na realização de suas fantasias eróticas. O jornalista Mino Pedrosa conta em detalhes escandalosos as razões que estão por trás do apelido que a Odebrecht aplicou na senadora Gleisi Hoffman No rastro do advogado Alexandre Correa Romano, a Polícia Federal encontrou um flat que era utilizado para guardar dinheiro e encontros clandestinos e amorosos. Segundo documentos da Operação Lava Jato, o flat fica na rua Jorge Chamas, 334, apartamento 44, em São Paulo. Romano recebia hósp