O governo do Estado confirmou nesta segunda-feira , por meio do secretário Estadual da Agricultura, Covatti Filho, que os recursos do Fundo de Desenvolvimento da Vitivinicultura (Fundovitis), que estavam travados desde o início do ano poderão ser usados logo, e que o valor é cumulativo para o ano que vem, ou seja, o que não for utilizado do total de R$ 13 milhões previstos para este ano continuará disponível para investimentos, somando-se aos recursos de 2020. Portanto o recurso não pode ser usado para outros fins e não irá para o caixa único do Estado como se especulava. O dinheiro estava parado na conta do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), que não podia utilizar o valor em função de um apontamento do Tribunal de Contas do Estado (TCE) relativo ao período de 2012 a 2016. O risco de perder o recurso era a maior preocupação do setor. Agora a UVIBRA poderá gerir os recursos.
Em delação premiada, o advogado Alexandre Correa Romano, da Odebrecht, contou para a Polícia Federal como manteve tórrido romance com Gleisi num hotel de luxo dos Alpes da Suíça. Lá onde o calor dos corpos costuma afastar o frio, Gleisi Hoffmann, a senadora dos olhos verdes do PT, entregou seu coração ao amante. E Paulo Bernardo, o marido traído, ficava em Brasília, seja como ministro do Planejamento, seja ocupando a cadeira principal do Ministério das Comunicações, enquanto sua estrela predileta flutuava em na realização de suas fantasias eróticas. O jornalista Mino Pedrosa conta em detalhes escandalosos as razões que estão por trás do apelido que a Odebrecht aplicou na senadora Gleisi Hoffman No rastro do advogado Alexandre Correa Romano, a Polícia Federal encontrou um flat que era utilizado para guardar dinheiro e encontros clandestinos e amorosos. Segundo documentos da Operação Lava Jato, o flat fica na rua Jorge Chamas, 334, apartamento 44, em São Paulo. Romano recebia hósp